tag:blogger.com,1999:blog-7021717.post113424035747488203..comments2023-11-05T11:47:29.550+00:00Comments on Incursões: OS CRUCIFIXOS NOS TRIBUNAIS ITALIANOSKamikaze (L.P.)http://www.blogger.com/profile/15958491246516472674noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134597690785747242005-12-14T22:01:00.000+00:002005-12-14T22:01:00.000+00:00´É verdade, já reparou que o Compadre agora é o "P...´<BR/>É verdade, já reparou que o Compadre agora é o "Primo de Amarante?!!<BR/><BR/>Caramba, passámos a ter um primo por aqueles serranias!!!<BR/><BR/>Ainda nos faz concorrência ao Pascoaes!!!C.M.https://www.blogger.com/profile/10450043387374740133noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134597521916447692005-12-14T21:58:00.000+00:002005-12-14T21:58:00.000+00:00É verdade, MCR, aquele Magalhães tem que se lhe di...É verdade, MCR, aquele Magalhães tem que se lhe diga!.........<BR/><BR/>E repare que ele não se "descose"!!!<BR/><BR/>Ele afirma-se agnóstico mas, como diz o César das Neves, os agnósticos têm muita fé!!!!!!!<BR/><BR/>E esta, hem?!!!<BR/><BR/><BR/>Mas olhe, MCR, Santos daqueles Nosso Senhor os irá repescar!!!C.M.https://www.blogger.com/profile/10450043387374740133noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134582481167769962005-12-14T17:48:00.000+00:002005-12-14T17:48:00.000+00:00Recado urgente "ad usum Delphini": então V não sab...Recado urgente "ad usum Delphini": então V não sabia que a "vox clamantis in desertus" (ou seja o Baptista propriamente dito) reincarnou naquele malicioso Magalhães? <BR/>E não notou ao longo deste tempo que nos frequenta que o referido cavalheiro é um venerável profeta indignado coma as podridões cá de baixo? Olhe que há muitos santos laicos e este não anda longe.<BR/>E paro por aqui não vá aparecer-nos a nossa Kami com um porquinho mealheiro na mão a pedir uma moedinha para o S João...M.C.R.https://www.blogger.com/profile/11876657123374239939noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134582106720832082005-12-14T17:41:00.000+00:002005-12-14T17:41:00.000+00:00Se Deus está em toda a parte porqque é que t~em de...Se Deus está em toda a parte porqque é que t~em de lá por um crucifixo?<BR/><BR/>A mim o que me espanta é que sempre que um molah chiita abre a boca e diz o que pensa que está no Corão é uma berrata, uma gritaria, ai jesus que eles são uns radicais. Se calhar são. Mas a arrogãncia católica em certos países de tradição católica e maioria católica também não é despicienda. <BR/>Não vejo qualquer utilidade no símbolo crucifixo num tribunal. Aliás foi um tribunal que condenou Cristo da maneira e com as consequências que se viram. <BR/>Também não vejo a necessidade de ter uma fotografia do presidente da republica numa qualquer repartição. Porque não reduzir-se ao essencial as coisas e deixarmo-nos de pequenas manifestações religiosas num sítio que é de todos e para todos. Ou os ateus e os simplesmente não religiosos são capitis deminutiis?M.C.R.https://www.blogger.com/profile/11876657123374239939noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134487152539046932005-12-13T15:19:00.000+00:002005-12-13T15:19:00.000+00:00Olhe, Compadre, já li e interrogo-me se, como pass...Olhe, Compadre, já li e interrogo-me se, como passei por um período na vida em que estive muito longe de Deus, interrogo-me, pois, se porventura, no meu percurso, adquiri o tal gene ou “molécula da fé”...<BR/><BR/>Bem, mais a sério, muito obrigado pela “dica”. Perguntei na loja junto à minha casa pelo “JN”, consegui ainda comprá-lo e qual foi o meu espanto quando vi , a fls. 8 – Secção “Sociedade” a coluna “Educação e Cidadania” de um tal senhor João Baptista Magalhães...com direito a foto e tudo!!! Os senhores “contributors” e demais comentaristas sabiam disto? Olhem eu não! <BR/><BR/>Vejam bem que vou ter de passar a comprar o “JN” ao Domingo! <BR/><BR/>Não sei se a memória me atraiçoa, mas parece-me que nos idos de 90, quando passei uma boas férias de praia em Porto Covo, e ia para uma praia deserta, longe da vila, com direito a fazer nudismo “selvagem”, acompanhava-me precisamente o “JN” (para além da minha legítima) e creio, não tenho a certeza, mas creio que esta coluna já existia. <BR/><BR/>Confirma, ó Compadre Esteves?<BR/><BR/>Diga-se que o “JN” tem certas características que o tornam importante: uma certa proximidade com o leitor, um certo “ar” de província ( no seu melhor entendimento) com notícias locais que interessam (mesmo de Lisboa e que nos jornais daqui não se encontra – constatei isso na edição de Domingo).<BR/><BR/>Pois longa vida ao colunista!<BR/><BR/>P.S. : ó Compadre, já sabe do que a “casa gasta” mas também confesso: antes Manuel Alegre, homem de cultura, do que Mário Soares!C.M.https://www.blogger.com/profile/10450043387374740133noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134392167206679352005-12-12T12:56:00.000+00:002005-12-12T12:56:00.000+00:00Num outro comentário referi a Revista do JN e dupo...Num outro comentário referi a Revista do JN e duponho que tb do DN. Traz um artigo interessante sobre a biologia da crença. Já leu?!...Primo de Amarantehttps://www.blogger.com/profile/11407144805053632138noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134390540846883882005-12-12T12:29:00.000+00:002005-12-12T12:29:00.000+00:00Obrigado pelas suas palavras, Compadre, imerecidas...Obrigado pelas suas palavras, Compadre, imerecidas, contudo...<BR/><BR/> É a paixão que me move..<BR/>Um AbraçoC.M.https://www.blogger.com/profile/10450043387374740133noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134328581257268742005-12-11T19:16:00.000+00:002005-12-11T19:16:00.000+00:00Penso que não se trata de uma questão religiosa, m...Penso que não se trata de uma questão religiosa, mas de separar mundos: o que pertence a César e o que pertence a Deus. Também não se pode colocar o problema no registo da liberdade. A liberdade não pode ser apenas o poder de escolha (sempre limitado), mas também (e sobretudo) o de dar sentido (que pertence ao domínio da intimidade). E é neste registo que se coloca a questão do crucifixo. Num espaço laico (como o que diz respeito às questões de Estado) que sentido faz o crucifixo?!... Pode até ser motivo de desrespeito, o que não é bom para o significado que representa.<BR/>São estas questões que, no meu entender, devem ser tidas em conta. É preciso dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, mas não vale a pena radicalizar jacobinisticamente a questão, como aconteceu com o véu islâmico.<BR/><BR/>Admiro a dedicação e coerência do compadre Delfim relativamente às suas convicções religiosas. É raro encontrar-se quem viva com tanta autenticidade e coerência a sua relação com a suas crenças. O que mais há é quem seja católico com os católicos, ateu com os ateus, etc. , e, sobretudo, viva as oportunidades do momento, separando a sua vida das suas obrigações religiosas. Mas como ele sabe, melhor do que eu, a conversão das almas faz-se pelas “intuições” que resultam dos exemplos ou das vivências. São os exemplos ou o vivido que tocam e não as imagens. Além disso, podia-se aplicar às imagens religiosas o que está escrito nos livros sagrados: “não pronuncies o nome de Deus em vão”. Sempre me meteu impressão que apareçam, como se vê nos filmes, as casas de prostituição cheias de crucifixos e que muitos mafiosos guardam em volta do pescoço muitas imagens de santos.Primo de Amarantehttps://www.blogger.com/profile/11407144805053632138noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134308295794260912005-12-11T13:38:00.000+00:002005-12-11T13:38:00.000+00:00Tenho de agradecer ao Rui do Carmo o seu “post” so...Tenho de agradecer ao Rui do Carmo o seu “post” sobre um tema tão candente.<BR/><BR/>Peço desde já desculpa de proferir algumas considerações que vão certamente contra a opinião de alguns dos nossos amigos “bloguianos” mas a diversidade de conceitos é sinónimo de riqueza.<BR/><BR/>Aliás, como disse o nosso Compadre Esteves no seu “post” “Uma reflexão a propósito de um debate”, “O blog não tem sido apenas uma instância de reparação (uma vezes mais reconfortante do que outras): é também um espaço de debate e reflexão.”<BR/><BR/><BR/>Assim, sempre direi que o Juiz italiano, ao recusar-se a presidir a uma audiência de julgamento, por causa de um qualquer pretexto alheio à causa em apreço, no caso por na respectiva sala de tribunal estar afixado um crucifixo, violou o seu dever profissional de realizar a Justiça, ou seja, de realizar o julgamento agendado para aquele dia e para aquela hora.<BR/><BR/>O que estará certamente em causa na sentença condenatória é essa mesma recusa de realizar um acto do seu foro profissional e não o problema suscitado da afixação na sala de um crucifixo (o qual, aliás, já lá deve estar desde tempos imemoriais…).<BR/>Aqui em Portugal, atente-se no Estatuto dos Magistrados Judiciais, especialmente nos artºs 10º e 82º:<BR/><BR/><BR/>Artigo 10º<BR/>(Faltas)<BR/><BR/>(…)<BR/><BR/>5. A ausência ilegítima implica, além de responsabilidade disciplinar, a perda do vencimento durante o período em que se tenha verificado.<BR/><BR/>(sublinhado nosso)<BR/><BR/><BR/>Artigo 82º<BR/>(Infracção Disciplinar)<BR/>Constituem infracção disciplinar os factos, ainda que meramente culposos, praticados pelos magistrados judiciais com violação dos deveres profissionais, e os actos ou omissões da sua vida pública ou que nela se repercutam, incompatíveis com a dignidade indispensável ao exercício das suas funções.<BR/><BR/>(sublinhado nosso).<BR/><BR/><BR/><BR/>Temos de olhar para este fenómeno e inseri-lo num contexto mais amplo ao nível europeu. Estamos sempre, em Portugal, a seguir doutrinas “subterrâneas”, numa onda anti-religiosa reinante nesta decadente Europa. Não é por acaso que ela está, na verdade, decadente. Perdeu as suas raízes cristãs e, os homens de hoje, ao rejeitarem essa fonte riquíssima de valores que educariam o cidadão para o Bem, ficam inexoravelmente mais pobres.<BR/><BR/>Vivemos num mundo paradoxal. Os valores, conceitos, os objectivos democráticos, que afinal são defendidos, parecem vazios, ocos, falsos. <BR/><BR/>Aliás, com a “Revolução Francesa” deu-se a “exportação” dos tão propalados ideais de liberdade, igualdade e fraternidade de um modo que foi catastrófico…vejam-se as invasões francesas em Portugal cuja “ideia de fraternidade” se consubstanciou num saque sistemático ao nosso povo, à nossa arte sacra, aos nossos bens e riquezas… atente-se no ano de 1808 quando o povo português se revoltou, o que deu origem às maiores atrocidades praticadas pelas tropas de Junot…<BR/><BR/>Grande liberdade essa, de poder escravizar outros povos!!<BR/><BR/><BR/>Mas, afinal, quem tem medo de nós, Católicos, para tentar perseguir-nos, quais impiedosos Romanos, empurrando-nos para os limites dos nossos templos? <BR/><BR/>Forçando-nos a viver secretamente a nossa Fé, tal como no tempo das catacumbas romanas?!!<BR/><BR/>Existem forças na nossa sociedade que pretendem reduzir a Religião Cristã a um fenómeno cultural apenas tolerado, com a condição de ser inócuo, que não seja visível nem interpele as consciências adormecidas!<BR/><BR/>Muito medo têm alguns do Amor imenso de Jesus Cristo!<BR/><BR/><BR/>Os conflitos assim gerados são inúteis. <BR/><BR/>Quanto mais o Homem rejeita os valores do Evangelho, mais as injustiças lhe batem à porta. Sejam as provocadas pela política internacional, sejam as levadas a cabo pelos políticos “cá de casa”.<BR/><BR/>A pobreza, a desigualdade, a repressão e a arrogância daqueles que se julgam únicos detentores da verdade roubam-nos a beleza das manhãs que se queriam luminosas, criando falsos problemas sem fim à vista. <BR/><BR/>O mal está dentro do próprio homem, o qual não quer ver a verdade. <BR/><BR/>Já Pilatos, há dois mil anos se interrogou sobre o que era a verdade... E Ela ali estava, diante dele e, desgraçadamente, não a quis receber...<BR/><BR/><BR/>No fundo, está-se a defender uma visão negativa da liberdade religiosa, concebendo a tese de que a liberdade de uns se deve construir à custa da liberdade dos outros, essencialmente a liberdade dos Cristãos!<BR/><BR/><BR/><BR/>Como muito bem observou o nosso José, que estranho Romano aquele…<BR/><BR/><BR/>Manhã de Domingo, com um sabor amargo…<BR/><BR/>Delfim Lourenço MendesC.M.https://www.blogger.com/profile/10450043387374740133noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134304930360251592005-12-11T12:42:00.000+00:002005-12-11T12:42:00.000+00:00Eu apontaria mais ao fenómeno paradoxal de ver um ...Eu apontaria mais ao fenómeno paradoxal de ver um romano que não quer ser romano em...Roma!joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7021717.post-1134294648562107542005-12-11T09:50:00.000+00:002005-12-11T09:50:00.000+00:00Uma das conquistas da modernidade consubstancia-se...Uma das conquistas da modernidade consubstancia-se no princípio: "É o bem-comum (e não a salvação da alma) que justifica a organização política do Estado".Primo de Amarantehttps://www.blogger.com/profile/11407144805053632138noreply@blogger.com