jasmins
é madrugada, o verão ignora
que o inventamos.
e o inesperado perfume dos jasmins
cola-se às calçadas, às pessoas,
desatando a memória de outras noites.
no sorriso do reencontro
com a cidade, o encantamento.
silvia chueire
12 março 2008
Marcadores: Poesia, Sílvia Chueire
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Gostei. Abraço.
Sílvia
Há dias fui a casa da nossa Kami para lhe levar o consolo (visitar os enfermos é ainda um mandamento da Igreja?) e uns chocolates.
A noite estava macia, quente e a rua dela cheirava a jasmim. Intensamente.
Milagre seu, ó mais bela das cariocas?
Kami,
Obrigada, querida. Cuide-se bem.
Beijos,
Silvia
MCR,
Tinha vontade de poder estar aí para sentir o cheiro dos jasminse conversar com a Kami até altas horas, a rirmos as duas.
E depois ir jantar com a turma do Incursões.
Abraço grande,
Silvia
PS: mais bela...quem dera : )
Enviar um comentário