Livro de estilo
Alguns leitores escrevem-me (coisa que muito me agrada) comentando, dando sugestões, informando-me sobre o que escrevo. Agradecendo embora, e reconhecidamente, essas provas de simpatia, dialogo ou crítica, gostaria de esclarecer algumas coisas:
1 Quando aqui se fazem referências a pessoas ou instituições, aplaudindo ou censurando, tanto faz, as fontes são sempre as mesmas: os jornais. Muitas vezes mais do que um jornal, para se poder contrastar os factos que me servem de assunto.
2 Não uso informações “secretas”, bisbilhotices, ecos pouco credíveis. Apenas o que está escrito em jornais mais ou menos de referência, o que também excluiu folhecas partidárias, imprensa de escândalo e assimilados.
3 não escrevo por encomenda, por simpatias partidárias, bem pelo contrario, critico mais “os meus” que os “outros”. A burrice dos outros não me afecta enquanto a dos “meus” me incomoda, entristece ou envergonha.
4 Já aqui o disse (já aqui o fiz, aliás) que todo e qualquer texto meu pode ser comentado por quem quer que seja e, no caso de se provar, o meu engano, pode ser corrigido. No caso de alguém se sentir tocado e não souber ou puder escrever o comentário basta que mo dirija e me autorize a publicá-lo. Fá-lo-ei com a maior rapidez possível porque acredito que um blog é apesar de tudo um espaço de liberdade e de dignidade. A facilidade que me dá de expor os meus pontos de vista obriga-me a corrigi-los “na hora” sem necessidade de simplex e sem complexos.
5 qualquer pessoa pode assumir essa tarefa de reparar os erros e os eventuais danos de algo que eu escreva. É um compromisso que de há muito defendo e que mais uma vez exponho. Errar é humano, reparar um erro é democracia e defesa da liberdade.
6 Eu mesmo, no caso de poder obter elementos que infirmem ou, em parte, contradigam afirmações feitas, não deixarei de o fazer. Amicus Plato sed magis veritas. (amigo de Platão mas mais ainda da verdade).
7 finalmente, este compromisso que se reafirma e que só a mim diz respeito, não obriga ninguém, de cá ou daí, a fazer o mesmo. Era o que me faltava andar agora no jogo da troca. Trocas só de repetidos, no caso de serem cromos de futebol. Infelizmente já não os colecciono. Estamos conversados?
Alguns leitores escrevem-me (coisa que muito me agrada) comentando, dando sugestões, informando-me sobre o que escrevo. Agradecendo embora, e reconhecidamente, essas provas de simpatia, dialogo ou crítica, gostaria de esclarecer algumas coisas:
1 Quando aqui se fazem referências a pessoas ou instituições, aplaudindo ou censurando, tanto faz, as fontes são sempre as mesmas: os jornais. Muitas vezes mais do que um jornal, para se poder contrastar os factos que me servem de assunto.
2 Não uso informações “secretas”, bisbilhotices, ecos pouco credíveis. Apenas o que está escrito em jornais mais ou menos de referência, o que também excluiu folhecas partidárias, imprensa de escândalo e assimilados.
3 não escrevo por encomenda, por simpatias partidárias, bem pelo contrario, critico mais “os meus” que os “outros”. A burrice dos outros não me afecta enquanto a dos “meus” me incomoda, entristece ou envergonha.
4 Já aqui o disse (já aqui o fiz, aliás) que todo e qualquer texto meu pode ser comentado por quem quer que seja e, no caso de se provar, o meu engano, pode ser corrigido. No caso de alguém se sentir tocado e não souber ou puder escrever o comentário basta que mo dirija e me autorize a publicá-lo. Fá-lo-ei com a maior rapidez possível porque acredito que um blog é apesar de tudo um espaço de liberdade e de dignidade. A facilidade que me dá de expor os meus pontos de vista obriga-me a corrigi-los “na hora” sem necessidade de simplex e sem complexos.
5 qualquer pessoa pode assumir essa tarefa de reparar os erros e os eventuais danos de algo que eu escreva. É um compromisso que de há muito defendo e que mais uma vez exponho. Errar é humano, reparar um erro é democracia e defesa da liberdade.
6 Eu mesmo, no caso de poder obter elementos que infirmem ou, em parte, contradigam afirmações feitas, não deixarei de o fazer. Amicus Plato sed magis veritas. (amigo de Platão mas mais ainda da verdade).
7 finalmente, este compromisso que se reafirma e que só a mim diz respeito, não obriga ninguém, de cá ou daí, a fazer o mesmo. Era o que me faltava andar agora no jogo da troca. Trocas só de repetidos, no caso de serem cromos de futebol. Infelizmente já não os colecciono. Estamos conversados?
3 comentários:
Caro MCR, desculpe lá a indiscrição: isto é recado para alguém?
Tenhpo recebido mails muito agradáveis, excessivos até. Também já recebi reclamação e meia. assim mesmo: uma reclamação qwue ainda por cima não tinha razão de ser e meia reclamação porque alguém , com lhaneza, vinha defender uma pessoa que eu critiquei: o Raimundo Narciso. E por isso mesmo, na vez seguinte, disse o que pensava e julgo que a coisa ficou por aí. Todavia, como os tempos estão de feição, resolvi explicar aos meus leitores não só o meu método mas as garantias que acho dever dar, além de, obviamente, me parecer mais interessante responder publicamentedo que por mail sobrea coisas publicamente lidas. E públicas porque escritas aqui.
Assim sendo não é recado para ninguém, muito menos daqui, porque se há coisa que os incursionistas fazem com grande regozijo é comentarem-se uns aos outros.
Amicus Plato...
O Marcelo e o latim (definitivamente, não se entendem; andam sempre às turras, é o que é...)......
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