Tenho andado algo arredado deste fórum por razões profissionais mas também pelo facto de ter feito umas mini-férias que me levaram na semana passada até Bruxelas. Numa ocasião de grandes decisões para a Europa, fui visitar o Parlamento Europeu. Aí tive oportunidade de assistir à sessão plenária extraordinária, onde a presidente em exercício do Conselho da União Europeia, Angela Merkel, deu conta do balanço dos seis meses da presidência alemã e, juntamente com Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, apresentou aos eurodeputados os resultados do recente Conselho Europeu.
Passando a coisas mais prosaicas, e que mexem (muito) no nosso bolso, pude testemunhar a assinatura da nova legislação para as tarifas de roaming, que procura por termo aos escandalosos tarifários praticados pelas operadoras de telecomunicações.
Enfim, foi uma boa ocasião para ir apreender o ar do tempo que se respira pelo velho continente nas vésperas de Portugal assumir a condução dos destinos da União Europeia, confiando que os nossos governantes saberão estar à altura dos desafios que se lhes colocam.
A culminar a deslocação à Bélgica, tive oportunidade de visitar Bruges, uma magnífica cidade património da humanidade. Entre francófonos e flamengos, vê-se duas realidades substancialmente diferentes unidas sob a mesma bandeira e num só país. Voltarei ao tema.
Passando a coisas mais prosaicas, e que mexem (muito) no nosso bolso, pude testemunhar a assinatura da nova legislação para as tarifas de roaming, que procura por termo aos escandalosos tarifários praticados pelas operadoras de telecomunicações.
Enfim, foi uma boa ocasião para ir apreender o ar do tempo que se respira pelo velho continente nas vésperas de Portugal assumir a condução dos destinos da União Europeia, confiando que os nossos governantes saberão estar à altura dos desafios que se lhes colocam.
A culminar a deslocação à Bélgica, tive oportunidade de visitar Bruges, uma magnífica cidade património da humanidade. Entre francófonos e flamengos, vê-se duas realidades substancialmente diferentes unidas sob a mesma bandeira e num só país. Voltarei ao tema.
5 comentários:
Isso, conta ao pormenor sobre essas mordomias de quem está bem com o poder :-)
E a grande, extraordinária, cozinha belga, o meu amigo provou?
espero bem que sim, senão vai já um voto de censura total...
Eu fui a Bruxelas há 3 anos e fui jantar a excelente cozinha belga num local que o nosso anfitrião belga considerava do melhor que existia para aquelas bandas: um restaurante pertencente a um casal português. Nem mais. Tivemos o privilégio de comer muito bem e ainda por cima trazer a receita!
Pois eu comi em vários restaurantes (a convite de uma instituição privada que não se poupava a esforços nem se preocupava com a despesa) e garanto que foi sublime. Só recordo agora o nome de um restaurante: "La petite rue" na rua com o mesmo nome pertíssimo da grand place. Quando voltei à Belgica, comi muito bem igualmente com os meios de que dispunha. Mas a convite a coisa sabe melhor...
É claro que provei a cozinha belga. O tempo não foi muito e ainda tive que me aviar no self-service do Parlamento Europeu e de comparecer num restaurante distinto, mas onde o melhor era o vinho (francês). Mas sempre deu para visitar umas casas recomendadas, despachar uns mexilhões à maneira, um bife tártaro divinal, umas cervejas de beber e chorar por mais e trazer um carregamento de Chocolates (sim, com letra maiúscula porque a sua qualidade não merece menos).
Enviar um comentário