Otário o que se cham otário é o passageiro que paga um balúrdio para fazer uma viagem onde lhe dão um tratamento miserável no que diz respeito ao chope-chope (há alguém que consiga comer as refeições da TAP? ), num voo que raras vezes chega á hora, quando essas companhias "manhosas" levam um terço ou um quarto do preço e mesmo assim parece que têm lucros. Independentemente disto, que já não é pouco, a história do low cost em Lisboa é a habitual, com Ota ou sem ela. As capitais são o que são e o resto é paisagem...
Não vem a propósito, mas como o interpelei noutro lado e nada me disse, julgando que não estará zangado comigo, volto à carga:
No célebre almoço-convívio no Tromba Rija, chegamos a falar num livro de história, editado em português e que romanceia historicamente, uma dada época da Idade Média baixa, quase a entrar pela Renascença adentro. Lembra-se de tal livro? A resposta não é para mim, mas sou obviamente interessado.
2 comentários:
Otário o que se cham otário é o passageiro que paga um balúrdio para fazer uma viagem onde lhe dão um tratamento miserável no que diz respeito ao chope-chope (há alguém que consiga comer as refeições da TAP? ), num voo que raras vezes chega á hora, quando essas companhias "manhosas" levam um terço ou um quarto do preço e mesmo assim parece que têm lucros.
Independentemente disto, que já não é pouco, a história do low cost em Lisboa é a habitual, com Ota ou sem ela. As capitais são o que são e o resto é paisagem...
Caro M.C.R.:
Não vem a propósito, mas como o interpelei noutro lado e nada me disse, julgando que não estará zangado comigo, volto à carga:
No célebre almoço-convívio no Tromba Rija, chegamos a falar num livro de história, editado em português e que romanceia historicamente, uma dada época da Idade Média baixa, quase a entrar pela Renascença adentro.
Lembra-se de tal livro?
A resposta não é para mim, mas sou obviamente interessado.
Obrigado.
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