26 fevereiro 2008
Uma boa notícia
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Kamikaze (L.P.)
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24 janeiro 2008
Ao fundador-mor do Incursões toda a força que possa haver na amizade
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Kamikaze (L.P.)
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07 outubro 2005
É já hoje, sexta-feira (7)
universidade do porto
7 de outubro de 2005 - 18 horas
Aí está a apresentação do primeiro livro da nossa querida amiga Sílvia, que não poderá estar presente aqui, "como planejara".
A Sílvia tem boas razões para se sentir orgulhosa e contente. E o livro terá, certamente, um bom rumo.
Lá estaremos, sem falta.
(Reposto hoje, com ligeiras alterações; originariamente posto em 15/9)
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19 setembro 2005
Fórum Nacional do Ministério Público
Veja aqui o Manifesto e aqui o Programa e Ficha de Inscrição.
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E se um dia
Um princípio elementar da economia é o de que os rendimentos que escapam de uns bolsos entram sempre noutros Por isso tranquilizem-se os portugueses por cada novo pobre há algures um saldo bancário que cresce um pouco. Porque as épocas de crise operam sempre transformações mais ou menos dramáticas na distribuição da riqueza e do rendimento; é preciso é estar do lado certo
A redução do défice público tem sido o objectivo apontado para as medidas restritivas (pelos vistos, até das liberdades) anunciadas todos os dias; e nesta matéria todos estamos, ou deveríamos estar, do lado errado (porque também aqui há, afinal, uns mais iguais que outros).
Não parece avisado, pois, que tanta gente esteja entusiasmada com as desgraças que têm caído sobre os vizinhos. E ocorre-me, correcto e aumentado, o poema de Brecht: "Primeiro despediram os funcionários públicos,/ mas eu não me importei, / não sou funcionário público.// Depois proibiram a greve dos professores,/ mas eu não sou professor.// Depois proibiram a manifestação dos militares,/ mas eu não sou militar.// Depois foram os juízes, os polícias, os enfermeiros,/ mas eu não sou juiz, nem polícia, nem enfermeiro
// Agora estão a bater-me à porta, / mas já é tarde..."
Manuel António Pina, no JN de 16-9-2005
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18 setembro 2005
Nocturno
James McNeill Whistler
Nocturne in Blue and Silver – Cremorne Lights (1872)
National Gallery of Art, Washington NOCTURNE, em Mi bemol maior, op.9 n.2,
de Chopin (1810-1849),
interpretado por Sergio Calligaris
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Um regresso
A Revolta das Palavras e a intervenção cívica de José António Barreiros aí estão, de novo.
Um regresso oportuno e bem vindo.
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16 setembro 2005
Sociedade Portuguesa de Criminologia
Constituída em 24-3-2005, foram hoje eleitos os órgão sociais da S.P.C. - Sociedade Portuguesa de Criminologia, com sede na Escola de Criminologia da Faculdade de Direito da Universidade do Porto.
A Sociedade tem por objecto a realização de investigação fundamental e aplicada, tendo em vista a produção de conhecimento interdisciplinar sobre o fenómeno criminal, e a divulgação de informação e realização de acções de formação para os profissionais que trabalham no domínio que constitui objecto da investigação.
Preside à direcção o Prof. Doutor Cândido da Agra, à assembleia geral o Prof. Doutor Jorge de Figueiredo Dias e ao conselho fiscal o juiz conselheiro Dr. Simas Santos.
Fica assim preenchida uma lacuna desde há muito sentida na sociedade portuguesa.
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15 setembro 2005
E a poeira continua…
Diz Vital Moreira que não se pode negar o privilégio referido neste post, argumentando que hoje as derramas municipais só podem incidir sobre o IRC, que por definição exclui as pessoas singulares. Reconhecendo que assim é, de facto, não deixa de salientar que é igualmente verdade que durante muito tempo, até à criação da contribuição (predial) autárquica, as derramas podiam incidir também sobre rendimentos de pessoas singulares (contribuição predial rústica e urbana). Portanto, conclui, a referida isenção não é uma invenção, tendo ela entretanto deixado de existir, não por ter sido revogada, mas sim por ter desaparecido o seu objecto. E remata dizendo que a norma ainda se mantém no Estatuto do MP (não se dê o caso de as tais derramas voltarem...).
Confesso que nunca me interessei por conhecer muito bem como funciona essa coisa das derramas, nem a razão de ser da isenção do seu pagamento (só para os magistrados?). Sei é que dela jamais beneficiei e, por isso, sinto-me à vontade para este desabafo.
Seria bom que Vital Moreira explicasse por que só agora se insurge contra esse pretenso “privilégio” (que não o é de facto e que se impõe seja removido, o mais rapidamente possível, do Estatuto do MP, para tranquilidade de algumas consciências). Desde os tempos em que o dito já constava, salvo erro, do antigo Estatuto Judiciário, até ao actual EMP, passando pela LOMP, por que não ergueu a sua voz contra a sua instauração e perpetuação? Sobretudo no período em que foi deputado à Assembleia da República ou também quando foi juiz do Tribunal Constitucional, altura em que não enjeitou, que se saiba, esse e outros “privilégios” bem mais chorudos. É que, de outro modo, fica-se com a impressão de que a sua sanha contra o Ministério Público e os magistrados em geral tem mais a ver com recentes razões conjunturais do que com verdadeiras razões de fundo.
Vital Moreira sabe melhor do que ninguém que o desempenho de certas funções e o exercício de determinados cargos implicam, em todo o mundo e desde sempre, a fruição de determinadas prerrogativas que têm a ver com a dignificação e o exercício desses cargos e funções. Os seus amigos ministros e acompanhantes que o digam.
É, por isso, estranho que Vital Moreira, que me habituei a respeitar pela coragem e lucidez intelectual demonstradas, sobretudo, na fase comunista, surja agora, ao lado de alguns invejosos frustrados que por aí pululam, como um dos mais acérrimos detractores de uma profissão que, queira ou não, tem um papel fulcral no estado de direito democrático que ele próprio ajudou a erigir e que importa dignificar. Porquê este resvalar para um facciosismo cada vez mais cego? Não haverá outros “privilégios”, bem mais actuais e significativos, de que beneficiam muitos dos seus novos “amigos”, que mereçam a sua atenção? Porquê tanto achincalhamento e rebaixamento? Ou não achará que qualquer reforma judiciária que se preze não passará pela adesão dos que trabalham no sector?
O interesse das instituições democráticas merecia melhor.
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11 setembro 2005
Fogo de artifício
The World Showcase Lagoon at Epcot in Walt Disney World during IllumiNations: Reflections of Earth (the nightly fireworks show)

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25 agosto 2005
Descrédito
«Foi Durão Barroso quem inaugurou em Portugal uma nova tradição política consistente em mentir descaradamente ao eleitorado para lhe apanhar os votos. Até aí, estávamos habituados a que os candidatos dourassem a pílula. Mas não estávamos habituados a que um candidato a primeiro-ministro colocasse no centro da sua campanha promessas que sabia antecipadamente que não poderia cumprir.
Em má hora Sócrates seguiu o exemplo de Barroso.» - Maria de Fatima Bonifácio, no Público de hoje.
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22 agosto 2005
Tomar os desejos por realidades
Talvez movido por este post, Vital Moreira escreve hoje estoutro:
Há quem já veja nos blogues um "quinto" poder -- ou mesmo um "sexto" poder, conforme as contagens ... --, a par dos media tradicionais, funcionando como "watchdog" do poder político, ou mesmo do poder mediático. Mas essa visão sobre o impacto desse novo poder emergente parece manifestamente exagerada, pelo menos por ora, sendo conveniente manter alguma prudência na avaliação do poder dos blogues entre nós.A propósito, talvez não seja mau ouvir um pouco de Mahler... Sinfonía nº 5 (1904):
Descontados os blogues dedicados ao desporto e ao sexo, são muito poucos os blogues com alguma notoriedade; e vários deles devem o seu impacto essencialmente ao conhecimento público dos seus autores fora da blogosfera. E não é a repercussão efémera de abaixo-assinados colectivos, em arremedo de movimento cívico, que vai alterar significativamente as coisas...
P.S. - Como é possível que, quem gosta de ouvir isto, subscreva isto?
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O Mundo das Sombras
O Dr. José António Barreiros continua a surpreender-nos.
Depois da Revolta das Palavras, e para além do blog jurídico Patologia social e da sua participação no Cum grano salis, sustenta os blogues A Janela do Ocaso e Geometria do Abismo.Recentemente, descobrimos-lhe mais um, O Mundo das Sombras, blog dedicado aos estudos de investigação que tem vindo a fazer sobre as redes estrangeiras de espionagem, contra-espionagem e operações especiais em Portugal, sobretudo durante a segunda guerra mundial.
José António Barreiros, advogado, nascido em 1949, tem-se dedicado nos últimos anos a investigar as redes de espionagem estrangeira em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial.
Sobre o tema já publicou:
(1) «A Lusitânia dos Espiões», uma colectânea de artigos que editara na imprensa sobre o tema;
(2) «O Espião Alemão em Goa-Operação Longshanks», um relato de um incidente ocorrido em 1943 no porto de Mormugão, em que um comando do SOE britânico tentou apresar navios cargueiros do Eixo estacionados naquele porto neutral;
(3) «O Homem das Cartas de Londres - Rogério de Menezes», a biografia de um dactilógrafo da Embaixada portuguesa em Londres, preso em 1943 por espionagem a favor do Eixo e condenado à pena de morte, mas que o autor encontrou vivo em Castelo Branco.
Prepara actualmente um outro livro biográfico sobre a agente duplo «Treasure», Nathalie Sergueiew.
Tem colaboração dispersa em artigos na imprensa e em conferências.
Não resistimos a dar-lhe, daqui, um forte e entusiasmado abraço pelo feito e a desejar-lhe o maior êxito nesta sua outra faceta.
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21 agosto 2005
Os “fora-da-lei”
Depois do 25 de Abril é a primeira vez que vamos ter eleições autárquicas com candidatos “fora-dos-partidos” (e não independentes!) por serem acusados de agirem “fora-da-lei”. E o mais paradoxal desta situação é o apoio que tais candidatos recebem das respectivas populações locais, a ponto das sondagens indicarem que podem obter a maioria das intenções de voto.
Uma das causas desta situação é, certamente, a perda de legitimidade dos partidos perante a opinião pública. Prometem e depois não cumprem, perderam o carácter ideológico, não cultivam o respeito por regras e não estimulam uma militância de inserção nos movimentos sociais. Aliás, de uma forma geral, os directórios locais dos partidos estão mais empenhados nos jogos de poder aparelhístico que no apoio aos militantes ou simpatizantes envolvidos em causas sociais. E as denúncias de corrupção e favorecimentos pessoais, que atingem todos os governos, acabam por justificar um pessimista lugar-comum: os partidos só servem para beneficiar alguns e não o povo.
Os partidos, aos olhos dos eleitores, foram-se tornando em meras legendas de reprodução de interesses individuais ou de grupo e, assim, abriram caminho ao populismo que, rapidamente, foi promovendo uma espécie de privatização de mandatos. A acção politica deixa de ser mediada pelos partidos e no quadro do respeito pelas leis para passar a conjugar-se unicamente na primeira pessoa: “eu faço, eu quero, eu mando”. Em nome pessoal, promete-se a resolução de todos os problemas e a vontade do povo passa a ser a única lei. É neste contexto que surge uma nova categoria de independentes: a dos que não são independentes por razões ideológicas, mas porque, sendo suspeitos ou acusados de crimes, os partidos (como é sua obrigação) não apoiam as suas candidaturas a autarquias. São os “fora-de-partido” por serem os “fora-da-lei”. Estes “chico-espertos” servem-se da erosão dos partidos para invocarem a vontade do povo e afirmarem, como Valentim Loureiro, que nada devem ao Partido ou se gabarem, como o senador do CDS, Ferreira Torres, que valem mais do que o Partido.
É urgente fazer reformas que ponham a funcionar as instituições, antes que a proliferação dos “fora-da-lei” acabe com a democracia.
JBM, no JN de hoje
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20 agosto 2005
17 agosto 2005
No México recorda-se Trotsky
No próximo dia 20 de Agosto faz 65 anos que León Trotsky foi assassinado no México: o revolucionário que foi companheiro de luta de Lenine e que foi perseguido por Estaline morreu, aos 61 anos, às mãos do estalinista espanhol Ramón Mercader (a ler em El País).
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14 agosto 2005
A importância da blogosfera
Uma apologia estrénue, aqui.
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Adágio romano
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