27 fevereiro 2008
Tenho saudades
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09 fevereiro 2008
07 fevereiro 2008
Um país assim vale a pena
Lê-se no JN de hoje e fica-se com a certeza de que somos um país moderno:
«O Tribunal de Famalicão, designado como o "tribunal do século XXI" pelo Ministério da Justiça, não tem condições de espaço em sala de audiências para a realização de um julgamento com 14 arguidos e 11 advogados. Esta é a razão pela qual foi adiado, ontem, o início das audiências de um caso de alegado ataque de vandalismo a uma discoteca local. Os juízes consideraram não haver condições de "dignidade" para realizar o julgamento e deram indicações para o secretário do tribunal resolver o problema. (...)»
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Cada um no seu CITIUS
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04 fevereiro 2008
Ena, ena
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17 janeiro 2008
Cabecinha a jeito
http://dn.sapo.pt/2008/01/17/sociedade/eleicoes_mp_ameaca_impugnacao.html
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14 dezembro 2007
Feliz anho novo
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22 outubro 2007
Coincidências
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07 setembro 2007
Congratulações desportivas
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30 julho 2007
Não parece, mas ainda ando por aqui
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13 julho 2007
A justiça da dupla conforme
Esta questão da dupla conforme preocupa-me: só no último ano, contactei com várias decisões que foram julgadas no mesmo sentido em 1ª instância e nas Relações e acabaram com decisão diferente no Supremo.
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21 junho 2007
Prognósticos para o jantar
yours
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31 maio 2007
Decisões
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Fica aqui o texto integral do acórdão do STJ sobre o caso de pedofilia de que fala abaixo O Meu Olhar.
E fica aqui a capa do "24 Horas" desta 4ª feira ("plagiado" de um post do José na GLQL):
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29 maio 2007
Rio in Lisboa
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28 maio 2007
Assim se lançam as famas
A minha vida, a esse nível, está assim mais ou menos com a Margem Sul está para o ministro Mário Lino. E, aqui, o camelo sou eu.
carteiro
(com um abraço para todos, pelas boas-vindas, extensivo à Sónia e ao Gomez, que continuam fieis ao Incursões)
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O carteiro toca sempre duas vezes (ou mais)
Bom dia
No mais completo segredo – apenas partilhado com a Kami, que andava a assediar-me (salvo seja!) há uns dias – eis-me de regresso ao Incursões. Calma, malta! Desta vez, não para estar aqui todos os dias a cumprir serviço público, como tantas vezes aconteceu. Desta vez, mais devagar, que eu já sou um homem com certa idade e, confessadamente, já não tenho o mesmo vigor que tinha para aguentar duas lojas. Continuarei n’ O Anónimo em regime de produção intensiva, e por aqui a espaços. Mais ou menos curtos. Habituem-se.
Confesso que ainda não sei como vou reger estas duas participações. Um registo por aqui e outro diferente por lá? Dez postais para lá e um para aqui, aleatoriamente? Conforme me der na gana? Ver-se-á com o andar da carruagem, que eu tenho cada vez menos certezas e cada vez mais dúvidas, prova de que a idade nem sempre traz sabedoria.
Certo, certo, é que tinha saudades vossas. Imaginem! E de andar por aqui. Imaginem, também! Um tanto dado ao sentimentalismo, presumo que o jantar de sexta-feira me incentivou a voltar. Aproveito para esclarecer que o meu regresso não tem nada a ver com qualquer desilusão na minha empreitada solitária: O Anónimo vai de vento em popa, se não em qualidade, pela amabilidade dos cada vez mais leitores que o visitam cada vez mais regularmente.
Como contrapartida deste meu regresso, espero que os demais fiquem mais activos e mais presentes. Um recado que, obviamente, não é para o Marcelo que, coitado!, acabou por ficar com o meu encargo de debitador-mor de caracteres, alternância essa que foi um ganho para os leitores.
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21 setembro 2006
A última carta
Pelo caminho, alguns arrufos. Momentos de suspensão. Coisa pouca.
Durante o tempo todo, senti que foi para mim um privilégio estar nesta companhia. E uma alegria.
Como forma de compensar o privilégio e a alegria, assumi muitas vezes a posição de carregador do piano, ficando por aqui quando os outros não podiam, tentando manter sempre alguma actualidade. O que também era a minha forma de compensar o facto de ser o menos qualificado de todos. O carteiro, afinal…
Não terei muito para dar, mas dei tudo o que pude ao Incursões. Pelo simples prazer de escrever, de comunicar, de polemizar.
Estou certo de que nunca pretendi tirar partido do facto de estar em tão boa companhia. Creio, também, que ninguém poderá acusar-me disso. Mas também estava certo de que nunca poderia ser prejudicado pelo facto de dizer aquilo que pensava. E aí talvez me tivesse enganado. Paciência. Já não há nada a fazer quanto a isso, nem quanto a esta inexplicável ingenuidade, que eu teimo em confundir com generosidade.
Fiz amigos por aqui, estou certo. Inimigos, também, asseguram-me.
Como alguns sabem, eu nunca fui muito de andar por outros blogs. Mas, nos últimos dias dei-me a esse trabalho. E concluí, ao fim de todo este tempo, que poucos são os blogs ingénuos e poucos também os ingénuos dos blogs. Fico estupefacto com as posições extremadas que por aí se vêem. E agora percebo melhor que alguns tivessem visto na minha expressão livre, na forma sempre aberta de polemizar, objectivos que não fossem o de simplesmente participar nas discussões. Nada, contudo, que me leve a retirar uma palavra que seja ao que por aqui escrevi. Saio, por isso, com absoluta tranquilidade.
Quando sai um, outros vêm. Tem sido sempre assim e continuará a ser. Acredito que depois da minha saída, novos contributors virão e com mais valia. Acredito também que os contributors que estão e têm sido menos activos, se sentirão motivados a serem mais colaborantes.
A todos os que aqui me aturaram, ainda que apenas como comentadores ou leitores, um enorme abraço. Não tão grande, claro, como o que deixo aos amigos que aqui conquistei. Mas, quando a estes, ver-nos-emos por aí…
[Esta é uma decisão solitária. Como acontece normalmente com as minhas decisões]
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19 setembro 2006
Falando cá com os meus botões...

(Não precisam de responder. Eu percebo. Este blog cordoeiros/incursões, que tantos mundos deu ao mundo e apesar de ter (ainda) audiências, está letárgico. Já ninguém liga a ninguém. Sobram os amigos. E as incompreensões. A Silvia vem aí e talvez seja a altura de pensarmos em alguma coisas e de pensarmos nas nossas vidinhas)
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o sibilo da serpente
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12 setembro 2006
Já agora...
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o sibilo da serpente
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Aventuras de um bloguista (0)
E foi assim. Quando falei com os impulsionadores - Rato da Costa, que eram dois - expliquei que a minha postura era esta: eu mandava os textos e o critério de publicação era deles. E vi hoje que o meu primeiro texto era contra os magistrados que andavam no futebol. Ora vejam: sou coerente.
Depois, lá consegui começar a colocar postais directamente. Mas a reserva sempre presente, Desculpem, se eu escrever qualquer coisa que extravase, têm toda a liberdade para retirarem. Nunca retiraram. Agradeço. Ainda que esteja convencido que houve quem saísse por causa disso.
(cont - se me apetecer, claro)
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o sibilo da serpente
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