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02 abril 2008

Incursões no Portugal Diário

O renovado Portugal Diário incluiu o Incursões na sua página de blogs de referência. O que resulta em mais responsabilidade e visibilidade para os escribas cá da casa.

01 fevereiro 2008

A GESTÃO DE FRAUDE


Um Curso a versar a matéria que o título em epígrafe anuncia não podia ser mais oportuno. Ainda bem que a Universidade está atenta e com coragem para atacar temas muito sensíveis...

15 janeiro 2008

Museu do Pão

O Museu do Pão é um complexo museológico privado onde se exibem e preservam as tradições, história e arte do pão português. Em mais de 3.500m² o visitante encontra uma gama de actividades destinadas à cultura, pedagogia e lazer.
Através de quatro salas expositivas e de vários outros espaços do complexo museológico, poderá conhecer os antigos saberes e sabores da terra portuguesa.


Tertúlias
No derradeiro sábado de cada mês, o museu convida uma personalidade da cultura portuguesa, que no Bar-Biblioteca conversa com o público. Deste modo se procede a uma aproximação entre personalidades culturais portuguesas e o público, numa frutuosa troca de ideias. Estas tertúlias, por onde têm passado algumas das mais ilustres personalidades culturais portuguesas, em muito tem contribuído para a dinamização da região serrana, tendo já alcançado assinalável projecção.

Dia 26 de Janeiro, 22h00 - SÉRGIO GODINHO

Exposições Temporárias
Várias exposições temporárias já passaram pelo espaço reservado para tais eventos, na Sala da Arte. O destaque que têm alcançado na Comunicação Social e na apreciação do público atestam a sua qualidade. Estas exposições duram em média seis meses.

Actualmente está patente ao público, até Abril de 2008, a Exposição Temporária “Saborosos Postais”.




11 janeiro 2008

Aviso à navegação


Kamikaze, por estes tempos e pelos mais próximos, travestida de capitão perna-de-pau, ainda que do sabre apenas se sirva da bainha, vem chamar a atenção de tripulantes e companhia para as alterações feitas às listas de blawgs e blogs na side bar, esperando que sejam do vosso agrado. Os critérios de selecção foram do mais pessoal que há - os colocados são os que visito ou gostaria de visitar e, propositadamente, não incluí os ditos blogs "de referência", geralmente de cariz mais político, excepção feita ao Causa Nossa (porque o vejo regularmente, ainda que para me irritar).

À co-administradora "o meu olhar" digo: "não se acanhe em acrescentar a lista!", aos demais incursionistas: "sugiram!", a quem souber como se faz, de maneira simples, a colocação da lista de "etiquetas" na side bar (sem usar o "new blogger"), peço: "uma dica!", de novo a todos os incursionistas: "se continuam a ser tão criativos na escolha de etiquetas, a lista vai ficar tão, mas tão tão grande que se tornará impublicável, tornando inútil a "dica" atrás pedida"... :)

ADENDA em 15 Jan. 08:

dada a ausência das solicitadas "dicas", a proliferação de "etiquetas" temáticas, o elevado nº de posts a etiquetar (são hoje um pouco mais de 4.100 e só recentemente passámos a usar esta função de "etiquetagem"), informo que criei novas categorias - tantas quantos os nomes dos contribuidores actuais e passados, a saber: L.C., compadre Esteves-primo de Amarante (J.B.M.), carteiro (C.R.), til, Tomás, Kamikaze (L.P.), Nicodemos, Gastão, Rui do Carmo, Sílvia Chueire, Rebeldino Anaximandro, Amélia Pais, JCP, mocho atento, M.C.R., Simas Santos, Rui Cardoso, Cabral Mendes, contraverso, Forte, Anto, d'Oliveira, o meu olhar, JSC.

A pouco e pouco irei colocando as etiquetas nos quase 5.000 posts. Não se preocupem, isto está a funcionar para mim como imagino funcione para quem tricota (coisa que nunca fui capaz de aprender e a minha mãe bem tentou ensinar-me): mãos ocupadas em tarefas basicamente mecânicas, enquanto o pensamento flui e se organiza sem propósitos prévios. É só um interlúdio nas demais ocupações sedentárias a que estou limitada.

Para pesquisa sugiro que utilizem as páginas mensais (vide "Arquivos", na side bar), pois se usarem a função "pesquisar neste blog" vão aparecer muito poucos postais.

Para que o trabalho valha a pena terão é de, cada um de vós incursionistas, passar a incluir o vosso nome, tal como consta das etiquetas, em cada um dos postais que escrevam.



lê-se aqui: http://www.simplex.gov.pt/

"processo de consulta pública do programa Simplex’ 08.
Apresentam-se as propostas de medidas a desenvolver.
Queremos sobre elas ouvir a sua opinião.
Queremos também receber e apreciar os seus contributos para novas medidas.

Participe até 15 de Janeiro"

07 janeiro 2008

Cursos de Formação Avançada Justiça XXI

Cursos a promover no ano de 2008 pela ASJP com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra/Observatório Permanente da Justiça Portuguesa

. 1º curso - Garantias e eficácia no quadro da nova reforma penal -
Incrições abertas até ao dia 16 de Janeiro de 2008
. Novos desafios do Direito do Trabalho
. Imigração, integração e direitos humanos
. Organização e gestão dos Tribunais
. A nova intervenção da Justiça Administrativa

Destinatários -
Os cursos de formação avançada são dirigidos a todos os profissionais da justiça ou com especial ligação a este sector, designadamente magistrados judiciais e do Ministério Público, advogados, funcionários judiciais, órgãos de polícia criminal, meios de comunicação social, técnicos de instituições do Estado, de associações ou de organizações não governamentais.

Formadores - O corpo de formadores pretende-se ajustado à multidimensionalidade dos domínios temáticos trabalhados em cada curso de formação. Contará com a colaboração de académicos, investigadores, profissionais do foro (magistrados judiciais e do Ministério Público e advogados) e outros profissionais detentores de conhecimento específico e relevante no âmbito das temáticas formativas.

Regras de participação - Inscrições limitadas a 40 participantes. As inscrições deverão efectuar-se desde o anúncio do curso de formação até 15 dias antes da data prevista para o seu início. A prioridade é dada às inscrições por ordem de chegada. Em cada curso 25% das vagas são reservadas aos associados da Associação Sindical dos Juízes Portugueses.
Dois dias após o fecho das inscrições, será enviado a todos os inscritos um plano do curso com a indicação das matérias e questões que os formadores prevêem desenvolver, bem como a documentação relevante para o acompanhamento do curso (legislação, bibliografia, textos de apoio).
Até 5 dias antes do início do curso, os formandos poderão suscitar, no âmbito do tema agendado, outras questões que considerem igualmente relevantes e que gostariam de ver discutidas no decurso da formação.
Todos os participantes no Curso passam a ter acesso ao Fórum de discussão on-line, dinamizado pelas entidades organizadoras.

Local de funcionamento - Os cursos decorrerão nas instalações do
CES (Coimbra), da ASJP (Lisboa) ou, sempre que se justifique, noutros locais do país.

Mais informações em:

05 dezembro 2007

Cafés e Tertúlias

Um interessante trabalho, dinamizado pelo A Defesa de Faro, um blog em que o futuro se pensa também pela evocação do passado.
Vejam, que vale a pena e é só clicar aqui!



(o que foi o) Café A Brasileira (antes "O Baleizão"), de cujos bolos de aniversário - ai, aquela "abelhinha", que surpresa marivilhosa foi! - ainda me lembro... )

Ao ler/ouvir o texto do vídeo, poderia imaginar exactamente a zona em que o meu pai "abancava" no café Aliança, não fora saber que, entre tantas outras coisa boas, ele se distinguia por não se encaixar nesse mundo socialmente estratificado que o vídeo refere... tinha entre os seus melhores amigos pessoas que se espalhariam por algumas das zonas do café descritas no vídeo, pelo que fico curiosa em saber se andaria de mesa em mesa ou se ia variando consoante os dias... Vou tentar averiguar :)

30 outubro 2007

do Diário do tenente Pires

Foi no passado dia 18 de Outubro a apresentação, na Fundação Mário Soares, perante uma numerosíssima assistência, deste livro de investigação histórica que, durante os dois últimos anos, fez com que não pudesse usufruir tanto como gostaria da companhia do meu bom amigo António Monteiro Cardoso, o seu autor.

Na apresentação, bem entregue a José Medeiros Ferreira, a leitura dramatizada, pelo escritor timorense Luís Cardoso, de um texto (*) de sua autoria, foi um momento alto.

O António, que conheci nos idos de 70 na Faculdade de Direito de Lisboa, onde se licenciou, apesar de não renegar o jurídico na sua vida profissional, nunca deixou de alimentar a sua paixão pela investigação histórica e, contador nato que é de histórias, dera já à estampa, em co-autoria, o ensaio A Guerrilha do Remexido (que comandou a guerrilha miguelista no barlavento algarvio) e o romance Boas Fadas que te Fadem (uma delícia de escrita e reconstituição, que se inicia em Freixo de Espada à Cinta, terra das suas origens, em plena Inquisição).
Doutorado, entretanto, em História Contemporânea pelo ISCTE, sempre se interessou também especialmente pelo direito da Comunicação Social, tendo obra publicada nesta área, e lecciona a cadeira de Direito da Comunicação Social na Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa.

Para ti António, com uma vénia ao teu espírito irrequieto, inteligência vivíssima, memória incomum e notável sentido de humor, os meus PARABÉNS e votos de sucesso para este teu novo livro.


«O livro tem como tema central a ocupação japonesa de Timor e a guerra de guerrilhas, movida por tropas australianas, a partir das montanhas, com o auxílio dos indígenas e de muitos portugueses, que o fizeram à revelia da política de neutralidade ditada pelo Estado Novo.
A maior parte desses portugueses eram funcionários, plantadores e sobretudo deportados, que para ali tinham sido desterrados por motivos políticos em 1927 e 1931. Muitos desses homens combateram ao lado das tropas australianas, constituindo o que aqueles chamavam a “brigada internacional”. Essas tropas acabariam por retirar do território, ficando aqueles portugueses, bem com os timorenses que as tinham apoiado, abandonados em Timor, à mercê das forças japonesas e dos seus auxiliares das “colunas negras”, por eles arregimentadas.
Para tentar convencer os comandos militares aliados a evacuar aqueles homens, o tenente Pires, administrador de Baucau, aceitou deslocar-se à Austrália, mas deparou com a indiferença das autoridades, o que o levou a encetar uma campanha para salvar os seus companheiros. Por fim, como única forma de o conseguir, acabou por se oferecer ele próprio para se deslocar a Timor, então fortemente ocupado pelo exército japonês. Desse modo, conseguiu salvar aqueles homens, mas acabou por ser capturado e morto nas prisões japonesas.

Através do diário que o tenente Pires escreveu, cruzado com importantes dados colhidos nos arquivos militares australianos, reconstitui-se neste livro a situação desesperada então vivida por timorenses e portugueses, durante a ocupação nipónica.
Para enquadrar estes acontecimentos, o livro debruça-se sobre as campanhas militares que levaram à ocupação efectiva do território, bem como o modelo de colonização estabelecido. O quadro político e diplomático complexo em que se entrechocam na zona os interesses nipónicos e australianos constitui o pano de fundo desta narrativa.
Neste contexto a política de Salazar em relação a Timor, apresentada como um notável sucesso, é analisada à luz de factos, então ocultados, que põem em causa essa visão triunfalista, sobretudo o abandono à sua sorte dos portugueses, que se mantiveram escondidos no território, muitos dos quais vieram a morrer em circunstâncias trágicas.
Curiosamente, a política de Salazar quanto a Timor, de desguarnecimento militar da colónia, ordens irrealistas de resistência e responsabilização do governador por não as ter cumprido, antecipa já o que veio a suceder em relação à Índia, cerca de vinte anos depois.»

António Monteiro Cardoso

(*)

Ao António e à Luísa, agradecendo a colaboração no enquadramento histórico do romance “Requiem para o Navegador Solitário” (Lisboa, D. Quixote, 2007)

Caramba Manuel
como esperas conseguir esconder tanta gente?
foi isso mesmo que ouviu numa mensagem enviada da Austrália após o seu desembarque em Timor, regressado daquele país, para onde se havia ausentado em busca de apoio dos aliados para salvar os portugueses, que embora estivessem cobertos pelo estatuto de neutrais, eram brancos e ocidentais, uns desterrados pelo regime e outros abandonados pelo Império numa ilha do fim do mundo, no extremo oriente, lá onde “O Sol logo em nascendo vê primeiro”. Talvez Camões ao escrever este verso, tivesse intenção de referir-se aos japoneses que têm estampado na sua bandeira o Sol, símbolo de Deus ou Imperador, e em nome de quem não davam descanso a ninguém, nem mesmo ao Manuel e ao seu grupo, que foi engrossando com toda gente que lhe pedia protecção. Afinal foi para isso que se tinha retirado para a Austrália com a promessa de regressar com ajuda

Caramba
Manuel
como esperas conseguir esconder tanta gente?
perguntava Manderson com quem havia estabelecido o compromisso de que a sua missão em Timor seria a de um grupo secreto com a função de observar o movimento das tropas japonesas, tão invasoras como todas as forças militares que antes haviam entrado em Timor. O australiano recomendava-lhe que se libertasse de alguns. Como poderia libertar-se de alguns, se lhe juntava mais um fugitivo, mais desesperado ainda que o anterior, um desterrado do Alentejo ou um nativo de Kelikai, que no seu entender era tão português como o malae.

o texto do Luís Cardoso na íntegra AQUI

15 outubro 2007


A minha boa amiga Gigi Mizrahi, de que já vos falei aqui e ali, fez recentemente um curso de escultura em Itália. Com a devida autorização, deixo-vos este apontamento e uma imagem de "su piedra" que, para surpresa da própria (!), ficou com claras reminiscências mayas-aztecas, afinal tal como as suas lindíssimas jóias...

Pietrasanta, 19 de Agosto de 2007

(...) La plaza principal tiene varios restaurantes y diversas tienditas. Es un lugar donde trabajan varios escultores famosos (Botero esta aquí con su mujer), hay gente bonita y bien vestida y varios bohemios. Tiene una gran iglesia en el centro y como cinco callecitas que atraviesan la plaza en las que hay galerías de arte, boutiques preciosas y otras normales, restaurantes con mesitas en la calle, un hotel cinco estrellas precioso y otro mas normalito, joyerías y demás.

En el día se puede ver a los que están trabajando la escultura porque los pies se llenan del polvo que suelta el mármol al trabajarlo, independientemente de la ropa que lleven puesta.

Hay gente de todo el mundo y se escuchan varias lenguas. A pesar de estar tan cerca de la playa (desde Viareggio hasta Forte di Marme y Lucca), se ve gente muy diferente por acá, generalmente interesada en el arte, a diferencia de los que están en otros pueblos, en traje de baño y de francas vacaciones de verano.

Mientras platicamos Alessandra y yo, viene la casera de la pensión en donde voy a dormir. Me dice que seré la única que estará trabajando en el taller porque no planearon con cuidado los cursos de este año y que hay solo tres personas en la pensión. Me parece perfecto!
La pensión……….Me siento como Van Gogh en su cuartito pero al mío le falta el color amarillo, jajaja! Un cuarto blanco, con muebles viejos, limpio (gracias a Dios), con un lavabo dentro y su closet, pero eso si, con una ventana que da a una calle hermosísima del centro del pueblo, con dos restaurantes con mesas en la calle y por el maravilloso precio de diez euros la noche!!! El baño queda al fondo del corredor por desgracia pero por ese precio y por estar en el centro de este hermoso pueblo, no me puedo quejar.

Me despido de Ales, me voy a la plaza a tomar mi Martíni bianco con hielo y naranja, a leer y hacer tiempo para que se haga de noche e irme a dormir porque estoy cansadita y mañana temprano me espera mi piedra para seguir trabajando en ella...

Gigi

13 setembro 2007

expediente 8


Quatro anos de pastor....

É. Quatro anos! O João Tunes anda nisto há quatro anos... É obra! No mundo dos blogs quatro anos são quatro séculos. Ou, usando uma analogia que até há pouco, não agradaria ao João, um blog com quatro anos é como uma república coimbrã com a mesma idade. Celebram ambos quatro centenários. Ora aí está, João, uma pequena partida: parabéns pelo 4º centenário!
Voltando a um tom mais convencional, caro João, quero daqui dizer-lhe que primeiro por curiosidade, depois por necessidade me tornei um leitor diário do seu estaminé: o Agualisa6.blogs.sapo.pt
Com esta confissão angariei eventualmente um par de amigos e umas largas dezenas de inimigos, tanto mais que V. não é meigo quando dispara. Paciência! Para mim, um blog como o seu, é uma pedrada no charco das pequenas complacências, do nacional porreirismo, do somos todos bons rapazes e de outras perversas cedências que justificam tudo, aceitam tudo e acabam por ser causa de todos os desastres.
Em boa verdade isto deveria ser escrito aí mas tenho por mim, que aqui, nesta honrada barca de bons conversadores e melhores discutidores também não fica mal. E tenha um bom 5º centenário. E os que se lhe seguirem.

mcr

A gravura é do Pomar, esse grande senhor e chama-se “os três efes” mas não é isso que porventura pensem. Descubram!

24 agosto 2007

07 agosto 2007

Lugares do Sul


Um BLOG nascido em Março deste ano e que vem concretizando, de forma muito interessante, estes objectivos com os quais se apresentou no 1º post:

«"Há uma dimensão do presente que resulta da memória do passado marcada nas pedras, nos escritos e nos vestigios dos nossos antecessores, mas também na mente e no imagináro colectivo das pessoas."

José Mattoso

Lugares do Sul é dedicado ao património cultural e natural e pretende "viajar" por vários lugares identificados com o sul. Entendendo-se o sul num sentido amplo que não se restringe ao sul de Portugal, por exemplo, mas que busca também o sul da Europa, as terras de Africa e outros locais, explorando e procurando reflexos ao nivel da história, etnografia, arqueologia... visitando não somente lugares físicos e estáticos, mas também aspectos poéticos, culturais, marcas de distinção e afinidade. Estes lugares propõem-se a trabalhar a persistência da memória enquanto elemento essencial de contrucção de identidade(s), na medida em que o património cultural de uma comunidade ou comunidades é resultante de uma complexa rede de intercâmbios que ocorrem através da história e que devem ser preservados como elementos constituintes das identidades.»

06 agosto 2007

Um ano de informação político-judiciária



... em revista, por vezes bem disposta, por vezes ácida, a acompanhar no Patologia Social, com início aqui.



31 julho 2007

Centenário do Escutismo Mundial

Amanhã, às 7.30 horas, juntamente com mais de 9.000 escuteiros que participam do Acampamento Nacional do Corpo Nacional de Escutas, a decorrer em Monte Trigo, Idanha-a-Nova, vou renovar a minha Promessa de escuteiro.

Comemora-se o Centenário do Escutismo.

22 junho 2007

Lista de blawgs

A listagem de blawgs na side bar do Incursões foi hoje aditada com os seguintes:

angulo recto, da advogada Nicolina Cabrita

Haja Direito, de um advogado estagiário que assina AR (ou será paquete? ou telemarketier? a pergunta fá-la o próprio, neste post de leitura recomendada a todos os candidatos a Bastonário da Ordem dos Advogados; e já agora, à boleia do Dia da Consulta Juríidica, leiam também este consultas "grates" ).


18 junho 2007

DEBATE, dia 20, RTPN, 22 horas


promovido pela revista JULGAR (da ASJP), sobre
A REFORMA DO MAPA JUDICIÁRIO
E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS NO SISTEMA DE JUSTIÇA

OPERABASE

um site com tudo o que você sempre quis saber sobre Ópera mas não sabia onde encontrar


a ilustrar: tenerife opera house (Arq. Santiago Calatrava)

14 junho 2007






por primo de Amarante
(também conhecido por compadre Esteves)

06 junho 2007

Retoma


não, ainda não é da economia, mas mesmo assim é uma boa notícia: o juiz Vítor Sequinho dos Santos retomou a postagem no blawg O Meu Monte .



(sobre a natureza das coisas)