O director da Polícia Judiciária não tem que dar explicações na Assembleia da República sobre as alterações na PJ do Porto, defendeu hoje o primeiro-ministro Durão Barroso, que afirma ter «plena confiança» nesta instituição.
«Compete ao Governo nomear a direcção nacional da PJ. Tenho total confiança nela e os partidos políticos não devem imiscuir-se nas questões de funcionamento interno das polícias, senão teríamos as polícias partidarizadas», frisou.
«Quem responde perante o Parlamento pela PJ é o Governo, que deve dar explicações se for caso disso. Neste caso, já disse que temos plena confiança na PJ», acrescentou.
TSF Online
Quem assim fala, não é gago... Agora que há tramoia política, há.
03 junho 2004
Atitude democrática...
Marcadores: direito/justiça/judiciário, L.C.
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2 comentários:
A situação parece-me cristalina como as águas indomáveis do formidável Ian Tsé. Há muitos anos aprendi no Livrinho Vermelho que não se deve partidarizar a mais do que um partido. Como o meu já lá está, dois já são demais...
Camarada Zé Manel
Obrigado pela retribuição do link. Tornei-me cliente de leitura assídua do vosso excelente blogue, nos temas, no rigor de análise e qualidade da escrita.
A tramóia política para empastelar o silvo agudo do Apito Dourado, sucede à tramóia político-esotérica da Casa Pia.
Durão pretende evitar a reacção descontrolada do Papa das Antas, evitando reedição de declarações sobre o desempenho informático do primeiro-ministro. Vai falhar - Pinto abusa e não poupa favores.
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