De início, comecei por pensar que Direitos fosse um blogue de alguém da PJ. Depois, que fosse de algum magistrado do MP com ligações à PJ. Agora, depois deste post referente a "Pontapés", começo a interrogar-me se não será de um Juiz: "ouçam-se" (por escrito, claro), diz o despacho.
O mistério adensa-se...
18 junho 2004
"Ouçam-se"
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7 comentários:
Deve ter os cabelos muito brancos de tanto cogitar.
Eu acho que tem 63 anos e licenciou-se em Coimbra:
Nascido em 30 de Outubro de 1940 em Penafiel, distrito do Porto.
Licenciado, em 1963, na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Ingressou na Magistratura em 1964, tendo exercido os cargos de delegado do Procurador da República, juíz de direito, adjunto do procurador da República e procurador-geral-adjunto
Encarregado, pelo Governo, em 1977, 1978 e 1982, de realizar e coordenar estudos no âmbito das reformas do sistema judiciário.
De 1980 a 1984, exerceu as funções de Agente do Governo junto da Comissão Europeia dos Direitos do Homem e do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Perito, entre 1980 e 1985, no Comité Director para os Direitos do Homem do Conselho da Europa.
Membro da Comissão Revisora do Código de Processo Penal.
Membro da Comissão Revisora do Código Penal.
Membro efectivo da Fundação Internacional Penal e Penitenciária.
Membro do Comité de Fiscalização da OLAF da União Europeia.
Além de conferências, estudos e artigos dispersos, publicou as seguintes obras:
A Constituição e os Tribunais
Representações da Justiça em Miguel Torga
Comunicar e Julgar
Em Nome do Povo
É tão verdade o Cunha Rodrigues ser o Autor do Direitos como o Salvado só beber água...
É tão verdade o Cunha Rodrigues ser o Autor do Direitos como o Salvado só beber água...
Sobre aquele de quem se fala.
Com a devida vénia, que é da Escola de Lisboa e tem cerca de 65 anos, até eu adivinho, porque já o próprio o confessou, ao dizer ter sido aluno do Prof. Sousa Franco.
A alergia que revela ter à PIDE, nas referências que lhe faz, também esclarece quanto à faixa etária.
É enólogo, o que só diz bem dele.
Não esconde sensibilidade pela área social (adopção, crianças…).
A sua visão das coisas é a de quem as observa a partir da capital. Num local superior.
Está atento ao resto da realidade do país, que não lhe é estranho.
É particularmente sensível a assuntos relacionados com o STJ.
Mas não é juiz - ao contrário das outras afirmações, esta resulta de pura convicção, daquela com que todos lidamos no dia a dia.
Aquele de quem falamos é um discreto servidor do seu ofício.
Digo isso porque eu tenho um suspeito, mas não o conheço e, quanto ao seu nome, só o conheço de dez minutos de pesquisa na Internet.
Não vou revelar quem é o meu suspeito.
Antes de mais, porque é só um suspeito (se me é permitida a comparação, se fosse o caso, não chegava para deduzir acusação).
E se isso não bastasse (que basta), aquele de quem falamos já disse que não quer ser incomodado.
Além disso (por favor, “at”, não me interprete mal), mas creio que o blog tem mais interesse se se mantiver, enquanto conseguir, anónimo.
e entretanto eu rebolo-me à gargalhada ...
Ó madame Min...
Cuidado, não se engasgue com a poção ;-)
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