18 agosto 2004

Imagem

Pedro Santana Lopes põe as questões da sua imagem em mãos femininas - de Marta Guimarães, ex-relações públicas da revista "Lux", Margarida Bon de Sousa, ex-jornalista do "Diário de Notícias", e Ana Carreteiro, antiga jornalista e ex-assessora de imprensa do ex-secretário de Estado da Administração Local. Seguir-se-á uma equipa de massagens?
Assim até eu ficava mais bonito!
Entretanto, parece que o crescimento da despesa corrente ameaça metas políticas do Governo...

2 comentários:

Kamikaze (L.P.) disse...

Diz Miguel Portas:"Santana Lopes, que num esforço assinalável tinha entrado temporariamente no registo que quadra às instituições - «a linha respeitável» -, não se aguentou e contratou uma moça da Lux para lhe tratar da imagem. senhora vai ganhar, relata a imprensa, três mil euros líquidos. Mais do que um deputado ou um presidente de câmara. Também não está mal.

Portugal terá um primeiro-ministro com a gravata certa para a ocasião, os cabelos no lugar e a companhia devida a cada acto oficial. Como Dupond a Dupont, direi mesmo mais: assim é que está bem. De outro modo, os portugueses ainda se punham a pensar que política do poder, afinal, pode ser séria ."

Tendo em conta que o BE já assumiu publicamente o estatuto de partido com aspirações ao poder, aceitam-se apostas sobre a origem dos futuros assessores de imagem de F. Louçã.

Kamikaze (L.P.) disse...


JALima, in Expresso on line
(...)De qualquer forma, com uma parte considerável dos Ministérios parados à falta de leis orgânicas e os novos governantes em período de adaptação às funções e às suas restrições orçamentais, o Governo viverá até Novembro centrado no Orçamento de Estado para 2005. Depois, vem o Natal, o abrandamento da actividade, as habituais férias de fim de ano nos trópicos de alguns ministros e entra-se em 2005. Ano em que a agenda governamental e da maioria PSD/CDS estará dependente de calendários eleitorais: um referendo sobre a Constituição europeia, eleições autárquicas em Outubro e presidenciais em Dezembro/Janeiro.
A paralisia do poder executivo ameaça, pois, tornar-se uma imagem de marca dos próximos tempos. O que vale é que o novo Governo tem muitos assessores - políticos, de «marketing», de imprensa - para nos fazer pensar o contrário.