«Maria José Morgado sem medo de conteúdo de cassetes roubadas»
"A procuradora-geral adjunta, Maria José Morgado, em declarações à TSF, afirmou que não havia alternativa quanto à demissão do director da Polícia Judiciária. A responsável considera ainda que quem tem as mãos limpas, como diz ser o seu caso, não deve ter problemas com a divulgação do conteúdo das cassetes roubadas.
( 13:28 / 10 de Agosto 04 )
Maria José Morgado considera que para o completo esclarecimento desta questão «não existe motivo algum para que os autores das declarações registadas nas cassetes não autorizem a autorização das conversas ilegalmente registadas. «A única atitude que me parece correcta para quem está de mãos limpas, como é o meu caso, é dizer: publiquem o que quiserem». A responsável é ainda da opinião que a Procuradoria-Geral da República agiu da melhor maneira ao disponibilizar-se para investigar o caso das cassetes roubadas a um jornalista do «Correio da Manhã» com conteúdos acerca do processo Casa Pia. «Penso que no plano em que tudo se encontra, essa medida tem a ver com a salvaguarda numa questão fundamental que é o normal funcionamento das instituições. Aparentemente a gravidade da situação é tal que a única alternativa é essa», adianta.
A responsável salienta ainda a «complexidade» de todo este caso no plano jurídico.
Quanto ao contexto político e ético, onde já se verificou o pedido de demissão do director da Polícia Judiciária, Adelino Salvado, Maria José Morgado, considera que «quem tinha responsabilidades as assumiu»."
in TSF on line
"A procuradora-geral adjunta, Maria José Morgado, em declarações à TSF, afirmou que não havia alternativa quanto à demissão do director da Polícia Judiciária. A responsável considera ainda que quem tem as mãos limpas, como diz ser o seu caso, não deve ter problemas com a divulgação do conteúdo das cassetes roubadas.
( 13:28 / 10 de Agosto 04 )
Maria José Morgado considera que para o completo esclarecimento desta questão «não existe motivo algum para que os autores das declarações registadas nas cassetes não autorizem a autorização das conversas ilegalmente registadas. «A única atitude que me parece correcta para quem está de mãos limpas, como é o meu caso, é dizer: publiquem o que quiserem». A responsável é ainda da opinião que a Procuradoria-Geral da República agiu da melhor maneira ao disponibilizar-se para investigar o caso das cassetes roubadas a um jornalista do «Correio da Manhã» com conteúdos acerca do processo Casa Pia. «Penso que no plano em que tudo se encontra, essa medida tem a ver com a salvaguarda numa questão fundamental que é o normal funcionamento das instituições. Aparentemente a gravidade da situação é tal que a única alternativa é essa», adianta.
A responsável salienta ainda a «complexidade» de todo este caso no plano jurídico.
Quanto ao contexto político e ético, onde já se verificou o pedido de demissão do director da Polícia Judiciária, Adelino Salvado, Maria José Morgado, considera que «quem tinha responsabilidades as assumiu»."
in TSF on line
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