Excertos de notícia do DN on line
"A juíza titular do processo Casa Pia, Ana Peres, validou todos os actos processuais ordenados por Rui Teixeira durante a fase de inquérito. Os advogados de defesa ponderam recorrer desta decisão.(...)
Neste mesmo despacho, a magistrada decidiu separar do processo Herman José e Paulo Pedroso. Estes dois arguidos foram não pronunciados para irem a julgamento pelos crimes de que estavam acusados. Mas o Ministério Público (MP) recorreu desta decisão, assim como a assistente Casa Pia, estando o processo a decorrer no TRL. Se este tribunal superior deferir o recurso, então irão ser julgados à parte, assim como Carlos Silvino, Carlos Cruz , Hugo Marçal, Ferreira Dinis, Gertrudes Nunes e Francisco Alves pelos crimes que constam na acusação mas que no despacho de pronúncia não foram pronunciados para julgamento. Segundo a juíza, os crimes têm a sua própria autonomia, pelo que podem ser julgados à parte. Foi tida em conta também a «economia processual», já que se desconhece quando irá o TRL emitir uma decisão.Para Francisco Alves, ontem foi o seu último dia de julgamento. Estando apenas indiciado no despacho de pronúncia por posse ilegal de arma, a juíza considerou não fazer sentido que participe num julgamento daquela complexidade."
"A juíza titular do processo Casa Pia, Ana Peres, validou todos os actos processuais ordenados por Rui Teixeira durante a fase de inquérito. Os advogados de defesa ponderam recorrer desta decisão.(...)
Neste mesmo despacho, a magistrada decidiu separar do processo Herman José e Paulo Pedroso. Estes dois arguidos foram não pronunciados para irem a julgamento pelos crimes de que estavam acusados. Mas o Ministério Público (MP) recorreu desta decisão, assim como a assistente Casa Pia, estando o processo a decorrer no TRL. Se este tribunal superior deferir o recurso, então irão ser julgados à parte, assim como Carlos Silvino, Carlos Cruz , Hugo Marçal, Ferreira Dinis, Gertrudes Nunes e Francisco Alves pelos crimes que constam na acusação mas que no despacho de pronúncia não foram pronunciados para julgamento. Segundo a juíza, os crimes têm a sua própria autonomia, pelo que podem ser julgados à parte. Foi tida em conta também a «economia processual», já que se desconhece quando irá o TRL emitir uma decisão.Para Francisco Alves, ontem foi o seu último dia de julgamento. Estando apenas indiciado no despacho de pronúncia por posse ilegal de arma, a juíza considerou não fazer sentido que participe num julgamento daquela complexidade."
Sem comentários:
Enviar um comentário