De tempos a tempos, interrogo-me sobre se nós, juristas, seremos pessoas mais justas do que a média dos não juristas. Certos dias (por exemplo, no final de uma época de exames) sinto que a justiça prevalece (e que cada aluno recebeu o merecido prémio ou a consequência negativa da falta de aplicação ou de jeito...).
Infelizmente, há dias em que se tem a impressão nítida de que juristas podem ser também quem menos pratica a justiça.
10 janeiro 2005
A justiça e o direito
Marcadores: direito/justiça/judiciário
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