01 junho 2005

Antiguidade e mérito

Pegando no seguinte comentário de Killer a um post anterior:

"(...)Só quando nos tribunais - Magistrados e funcionários -, for instituída a Méritocracia, de que tanto fala o Dr. Pacheco Pereira, onde a excelência seja distinguida da mediocridade, em vez da visão igualitária das coisas, que se verifica actualmente ( quer trabalhem muito quer trabalhem pouco, são todos iguais; ganham o mesmo ao fim do mês e têm a mesma progressão na carreira ), se poderá pensar na qualidade e na celeridade da justiça.",

lanço a seguinte provocação:

Como reagiriam os nossos magistrados a uma progressão na carreira baseada exclusivamente no mérito e não na antiguidade e mérito, como hoje existe ?

1 comentário:

Primo de Amarante disse...

Penso que tudo caminhará para aí, contra ventos e marés. Aliás isso é uma questão ligada à dignificação dos grupos profissionais. Quem não corresponde às expectativas que o reconhecimento de uma profissão cria, está a prejudicar todos os membros desse grupo. E uma das expectativas é fazer bem o que foi incumbido de fazer.