Lê-se as notícias dos jornais e é difícil entender tanta sobranceria, displicência e desperdício de dinheiros públicos numa obra sem aprovação ou qualquer compromisso governamental. Rui Rio continua a governar a cidade como se se tratasse da sua quinta, entretido que está com as corridas de calhambeques. Misturando, eventualmente, a condição e os desejos do presidente da Câmara, que é, e do presidente interino do Metro do Porto, que foi durante cerca de um ano.
Já agora, deve acrescentar-se à conta aquela plataforma estranhíssima que começa em frente à Casa da Música, ocupando toda a parte central da Avenida da Boavista, e que obrigou a tapar a entrada já construída para o parque de estacionamento subterrâneo, à espera da chegada do Metro. Vai ficar assim até quando? Imagina-se o que devem pensar os turistas, nacionais e estrangeiros, que visitam a Casa da Música e se deparam com aquele longo pedaço de asfalto rodeado de carris de ferro!
01 junho 2005
The show must go on
Postado por jcp (José Carlos Pereira)
Marcadores: JCP (José Carlos Pereira)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Diante da Casa da Música já não há nenhum parque: foi pura e simplesmente entulhado!!!
As corridas de calhambeques já tem um primeiro custo: foram arrancados, mesmo antes de serem usados, os carris de eletrico no viaduto...Como o metro não tem cobertura orçamental para se fazer na Avenida da Boavista, o eletrico volta a surgir como opção (cinco vezes mais barata!!!) Claro que terão de repor os carris: A brincadeira custará + ou - 100,000contos!!! Como a isso acresce o custo da demolição , já se vê como o dr Rio pratica de tsunami: arrasa tudo!!!
As corridas, caro Nicodemos, nem no Estoril foram rentáveis. Mais: essa rentabilidade atinge-se ao fim de um longo período de constante investimento e a ser assim, e é, conviria pensar noutra fórmula e noutro local.
De acordo que o dinheiro para a bola não é opção. Nunca é! Basta ver o resultado económico e financeiro do europeu. E não me digam que ficaram os estádios... Lá ficar, ficaram... e vazios...
Mas o trágico e ridiculo disto tudo é manter sempre a opção no "desporto" de cu sentado. 3 mariolas cansam-se a fazer qualquer coisa e um monte de papalvos vê atordoado as habilidades.
quer saber mais: Não há sequer cinco mil metros de pista para bicicletas nesta cidade. Oeiras começou depois e já tem quase cinquenta quilómetros... ´Paris começou há seis anos e tem 1.200 (mil e duzentos) km de pistas por toda a cidade!!!
É pró que estamos...
Diante da Casa da Música já não há nenhum parque: foi pura e simplesmente entulhado!!!
As corridas de calhambeques já tem um primeiro custo: foram arrancados, mesmo antes de serem usados, os carris de eletrico no viaduto...Como o metro não tem cobertura orçamental para se fazer na Avenida da Boavista, o eletrico volta a surgir como opção (cinco vezes mais barata!!!) Claro que terão de repor os carris: A brincadeira custará + ou - 100,000contos!!! Como a isso acresce o custo da demolição , já se vê como o dr Rio pratica de tsunami: arrasa tudo!!!
As corridas, caro Nicodemos, nem no Estoril foram rentáveis. Mais: essa rentabilidade atinge-se ao fim de um longo período de constante investimento e a ser assim, e é, conviria pensar noutra fórmula e noutro local.
De acordo que o dinheiro para a bola não é opção. Nunca é! Basta ver o resultado económico e financeiro do europeu. E não me digam que ficaram os estádios... Lá ficar, ficaram... e vazios...
Mas o trágico e ridiculo disto tudo é manter sempre a opção no "desporto" de cu sentado. 3 mariolas cansam-se a fazer qualquer coisa e um monte de papalvos vê atordoado as habilidades.
quer saber mais: Não há sequer cinco mil metros de pista para bicicletas nesta cidade. Oeiras começou depois e já tem quase cinquenta quilómetros... ´Paris começou há seis anos e tem 1.200 (mil e duzentos) km de pistas por toda a cidade!!!
É pró que estamos...
Enviar um comentário