Cá estou, para continuar a passar pequenas pistas relativas à gestão do nosso tempo. Desta vez tem a ver com o diagnóstico. Uma das formas de fazermos o diagnóstico da nossa utilização do tempo passa por colocar a nós próprios diversas questões: Que faço realmente durante o dia? Quais são os hábitos que me impedem de ter mais tempo para as tarefas produtivas? Quais são os meus pontos fortes? E os meus pontos fracos ou pontos a melhorar? Quais são os trabalhos rotineiros que faço em vez de delegar ou automatizar? Tenho o meu posto de trabalho organizado da forma mais correcta?
Com a resposta a todas estas questões, conseguimos obter uma auto-imagem da utilização diária do nosso tempo, que passa pela identificação e clarificação dos hábitos de trabalho e consequente identificação do que há a melhorar. É uma tarefa muito simples e que nos pode fazer ganhar muito tempo. Interessante também, apesar de mais difícil, é perguntar aos outros as suas opiniões sobre nós, relativamente a estas questões.
O importante é que ao fazermos esta análise, nos libertemos de juízos de valor e nos centremos nos factos. Aconselha-se também que, nesta análise, deixemos cair a tendência que temos para atirar responsabilidades para tudo e todos não nos incluindo no molho. Aqui, o que interessa verdadeiramente, é analisar sobretudo o que depende de nós. Do que depende de nós, podemos agir, de tudo o mais, podemos queixarmo-nos e desabafar.No que respeita à mudança, não nos devemos preocupar com a situação actual, porque o passado não se pode mudar. Interessa o futuro e aquilo que cada um deseja modificar.
Próximo episódio: Partir para a acção
28 novembro 2005
O nosso tempo -II
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
mcr esteve presente, com prazer, nesta pequena e útil aula.
E para constar assina o livro do ponto.
Idem! E bem que necessito...:)
Também eu!: )
Silvia
Enviar um comentário