O drama que aterrou em Margarida Marante é uma coisa triste. Não sei se a história é exactamente como Margarida a conta, nem sei que chantagens a obrigaram a descer ao inferno que conta. O que sei é que Margarida era o protótipo da mulher de sucesso: bonita, inteligente, entrevistadora reputada e temida. Uma carreira brilhante. E, num instante, tudo desaba.
Em contraponto. Leio o perfil que Adelino Gomes faz, no Público de hoje, sobre Paulo Azevedo, filho de Belmiro e o ideólogo da operação da OPA da Sonae sobre a PT. Paulo é um exemplo de humildade - dizem todos. Inteligente - dizem todos. Uma vida austera, um arreigado sentimento de família. Um homem que, tal como pai, não ostenta a riqueza que tem. E sobre o assunto,vale a pena ler também, nas páginas de economia do Expresso, a crónica de Jorge Fiel (estás cada vez melhor, pá...) sobre o pai Belmiro.
12 fevereiro 2006
Duas histórias
Postado por o sibilo da serpente
Marcadores: carteiro (Coutinho Ribeiro)
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