Retirado do Abrupto, de Pacheco Pereira:
“Ouvindo Gates
hoje de manhã. Gates demorou quinze segundos a chegar ao tema principal. O tema foi a propaganda da Microsoft, precedida de um anúncio publicitário em filme. Ele faz muito bem, vende o que tem para vender. Nós é que somos muito provincianos, tratando a sessão de publicidade como uma conferência.”
Nem mais. E havia necessidade de todo aquele espectáculo, de alinhar tantos ministros no acto de assinatura dos acordos com a empresa de Bill Gates?
02 fevereiro 2006
My name is Gates, Bill Gates
Postado por jcp (José Carlos Pereira)
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4 comentários:
Meu caro, não deixa de ser interessante ver aquela malta toda de cócoras.
Autoritários, por vezes chegando à aberta descortesia para com o Zé portuga, a posição acocorada em que os vimos perante o Bill Gates acaba por ser o reverso da medalha.
Não há nada a fazer: aquelas cabeças funcionam assim.
Já tinha reparado nisso. Que triteza! Eu sei que a retória dá para tudo, até para justificar um grande negócio.
E se ele nos der uma "banhada"?
Eu para o Gates pouco dou: uso apple.
Mas de facto foi espantoso ver aqurela malta toda a acotovelar-se. O Gates deve ter rido a bandeiras despregadas...
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