Esta Sexta - definitivamente cansado, com tonturas - entre a garagem do carro (mal estacionado) e o escritório, encontrei um grupo de inspectores da PJ que iam para o Congresso (?) sobre investigação criminal no Rivoli do Porto. Conversa rápida com pessoas que nem todas gostam de mim, mas que me respeitam, como eu os respeito. Eu nem sabia que havia isso (o Congresso?), nem sei quem organizou, nem sei quem convidou, nem sei quem foi convidado, devo ter deitado fora os papéis. Facto: estava lá a fina flôr, disseram-me. Ainda disse que talvez fosse lá, tipo intruso. Não fui. Não me apeteceu e tinha umas coisas para resolver e nem sou fina flôr. Quanto ao resto, gostava de ter ido...
Julgamento de manhã, cedo, fora do Porto, antes disso. Um julgamento marcado para as 9.30 H, que começa mais tarde (uma transacção primeiro), e que é interrompido depois de ouvir duas testemunhas, para dar sequência a um outro que vinha de trás. A Mma. (uma conceituada Mma.), em dificuldade, reconhece que marcou demasiados julgamentos. E vai ter um julgamento longo - muito longo - que não lhe dá agenda. Marca o dia para continuar o meu. Eu, mesmo sem saber se podia, é esse o dia, Mma., a qualquer hora, que podemos fazer? Andamos todos a trabalhar no arame.
Por acaso podia (telefonema para o escritório). Nada agendado. Mas se tivesse, achei que teria de ser eu a resolver (e o colaborante colega da outra parte), que isto não está fácil. No arame, pois... Todos. Que isto do trabalho braçal, Rui do Carmo, toca a todos, também a mim que, por estes dias, em Montalegre, também carreguei caixas num desmontar de tenda pós-divórcio.
Dias longos.
2 comentários:
advogado sofre...
Fez mal em não ir.Tinha aprendido alguma coisa sobre empatas!!!!!
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