A família de Gisberta, a transexual brasileira que morreu, alegadamente às mãos de pequenos criminosos do Porto, pondera apresentar um processo contra o Estado português. Quer ser indemnizada. Os associações do costume dão apoio à pretensão. Ora bem: onde estiveram a família da vítima e as associações do costume ao longo dos anos em que ela penou por aí, doente e incapaz?
10 março 2006
Coisas que não percebo
Postado por o sibilo da serpente
Marcadores: carteiro (Coutinho Ribeiro)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Boa (pontaria) pergunta, Caro Carteiro: é apenas a ganância a falar alto; a oportunidade de extorquir "uns cobres" ao Estado, ou seja, a todos os cidadãos.
A família da vítima, enquanto viva, não quis saber dela, pois não?...
de acordo com as anteriores declarações. Os urubus até da carne morta se alimentam.
E porque é que os jornais hão-de chamar Gisberta a um pobre homem transsexual? Será homenagem? Claro que se ele tivesse mudado mesmo para mulher muito bem mas nãpo. O desgraçado nem isso conseguiu.
quanto ás associações portuguesas que dão cobertura ao tal processo: seria melhor aconselhá-las a atacar os culpados-. Os "meninos" e eventualmentea instituição que os educa assim que não é estatal...
Mas se neste país até houve sentenças a verficar que a falta de lei é susceptível de matar pessoas!!!
O Estado é culpado de tudo. Ninguém é culpado de nada !!!
Eu espero que não me faltem leis, porqueposso morrer por causa da falta de lei ...
Enviar um comentário