Nem a aridez do passado
Nem o vento que agora nos fustigou
Nem a atitude de abandono
De renúncia à felicidade que adoptaste
Nem os perigos do futuro
Que possam surgir
Não nos devem nunca fazer abandonar
A felicidade que agora nos pertence
Por via do postal do nosso Carteiro, não sei como, fui buscar bem "ao fundo da gaveta" este (pseudo) poema, motivado por coisas do passado muito passado...O amor, de tão precioso, encontra-se cercado de muitos perigos...
Peço desculpa, pois não chego aos "calcanhares" da nossa Sílvia....
Do vosso dlm/c-m
5 comentários:
Pois valeu a pena que vc o postasse aqui para que o lêssemos, Delfim ( de não sei chamá-lo outra forma ).Valeu a pena lê-lo.
Abraços,
Silvia
Com que então passeando-se pelo jardim das musas? not bad, not bad indeed!
Isto de amores, meus amigos, é coisa frágil...e cercada de perigos; o nosso carteiro é que teve a "culpa" ao despertar estas memórias...de tempos conturbados...olhem, em que o amor parece aquelas caravelas pequeninas, da nossa História, que navegavam naqueles mares alterosos, batidas por todos os ventos e correntes adversas...
Há, pois, que cultivá-los, a eles, aos nossos amores...quotidianamente...
Então, Delfim, para que serve um carteiro?
É bem verdade, meu amigo...
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