A notícia sobre o episódio da máquina instalada por alguns advogados no tribunal de Gondomar para fotocopiar o processo do Apito Dourado, a posição do procurador titular do processo sobre a proveniência da máquina, a atitude perante a jurista da Câmara que tirou férias do emprego e as aproveitou para ajudar os advogados a tirar fotocópias, o processo que parece que foi instaurado a Valentim Loureiro por alegado peculato, é um caso hilariante. E ao que parece, para tornar o assunto mais grave, é um caso verdadeiro. É o que se lê no Público e no JN de ontem, Segunda-feira. Já leram?
4 comentários:
Parece que a máquina pertence a uma multinacional...será caso de espionagem?!&$#"!
Eu li mas já estou por tudo.
O problema é que, vindas de quem vêm, estas pantominices já não espantam ninguém e não são sequer tomadas como coisa séria.
José Carlos: o problema é que se é verdade que há pantominices que vindas de quem vêm já não espantam, no caso concreto o homem só tem razões para passar a mensagem de que é vítima. Tanto quanto sei, a máquina foi alugada pelos advogados, não é da Câmara. Era escusado um tão pequeno incidente. Para grandes males, grandes remédios. Agora inventarem pequenos problemas para tentarem abater grandes males...
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