No “DN” de hoje, num artigo de Fernanda Câncio, intitulado “De mulher do Presidente a Rainha da República”, vem Marcelo Rebelo de Sousa dizer-nos que “A "visão republicana estrita" que em 1911 rompia com a "lógica familiar das famílias monárquicas", foi, ao longo do século XX, temperada e de certo modo atraiçoada. O motivo disso encontra-o [Marcelo] não só no esbater, por via de uma crescente pressão mediática, das fronteiras entre privado e público, mas sobretudo naquilo que intitula de "lastro histórico", numa "certa visão do chefe de Estado que mergulha as suas raízes na monarquia".
E conclui: "A essa luz, a mulher do PR acaba por dar sequência ao legado secular de uma Santa Isabel, de uma dona Filipa de Lencastre, de uma dona Leonor (...)".
Ora, meus amigos, eis o resultado de se pretender apagar os traços de uma História com mais de 800 anos...o “esplendor da verdade” vem sempre à superfície...
E conclui: "A essa luz, a mulher do PR acaba por dar sequência ao legado secular de uma Santa Isabel, de uma dona Filipa de Lencastre, de uma dona Leonor (...)".
Ora, meus amigos, eis o resultado de se pretender apagar os traços de uma História com mais de 800 anos...o “esplendor da verdade” vem sempre à superfície...
C-M
2 comentários:
DLM (eu gosto mais de DLM)
as opiniões do MRS (não confundir com as minúsculas mcr) são as dele e as ilações enfim...
O que se passa é que a política espectáculo traz as mulheres dos grandes para a ribalta mas sempre como adereço.
Pessoalmente e em vésperas do 8 de Março penso que até é um pouco machista esta função auxiliar das senhoras presidentas. Veja o caso inverso. Como era o marido da Tatcher?
Mais que sabe V das mulheres da maioria dos nossos reis?
O marido da Tatcher parece que era um moço amigo dos copos...
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