Fátima Felgueiras, agora pronunciada, não pode cumprir a medida de coacção que lhe foi imposta de entregar o seu passaporte brasileiro, porque deixou-o no Brasil. E que tal se a senhora pedisse a alguém para lhe enviar o passaporte pelo Correio? Ora, para quê dar-se ao trabalho? A senhora não deve levar isto muito a sério e, a avaliar pelo que escrevo abaixo...
21 março 2006
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6 comentários:
Imperdoável esquecimento o da Fatinha?
Já é preciso ter azar...
E o que dizer do inefável advogado da autarca-esquecida-do-passaporte-no-Brasil?
É dramático demais para rir e, por sinal é a Fartinha que ri. Não me enganei no nome, ela deve estar, de facto, fartinha de gozar com o pagode!
Quanto ao advogado, não há palavras. Também não são precisas. A imagem que ele dá quando fala na TV é bem elucidativa.
Pois, não vi nada do meu colega Artur Marques sobre o assunto. Sei apenas que costuma ser muito competente nas coisas que faz. Está a defender a cliente? Pois, é normal...
Para defender a cliente não precisa de nos tomar a todos como parvos. Ao menos, por decoro, que se restrinja à sala do tribunal.
O Artur Marques esteve no CITAC comigo e com o Anto. Parece bastante competente e desembaraçado. quanto ao resto está no seu papel ou pelo menos no papel que muitos colegas acham dever ser o do advogado de defesa...
E que me dizem do ósculo do primeiro ministro à Fatinha. De facto a criatura está mas é fartinha de se rir. Às tantas ainda lhe vamos todos pafgar as despesas do exílio no Rio...
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