Em 1953, o Papa Pio XII instituiu a festa litúrgica de São José Operário, designando para esta o dia primeiro de Maio.
A intenção foi a de que todos reconhecessem a dignidade do trabalho, e a justa repartição de direitos, deveres e riqueza.
Esta celebração é um permanente convite à sociedade moderna para viver na paz social e na harmonia. Sem ódios, sem lutas no seu seio.
A intenção foi a de que todos reconhecessem a dignidade do trabalho, e a justa repartição de direitos, deveres e riqueza.
Esta celebração é um permanente convite à sociedade moderna para viver na paz social e na harmonia. Sem ódios, sem lutas no seu seio.
É bom lembrar aqui as sábias palavras de um bom amigo, sacerdote e frade franciscano, Frei David Azevedo, um dos maiores especialistas do franciscanismo [com obra publicada! (e cito de cor)]: como seria lindo o homem poder colocar na mesa, com amor, e com toda a naturalidade, o pão ou a fruta apanhada no campo, e oferecê-la ao seu irmão!...
Creio que ainda nos falta inventar a sociedade do Amor, aliás como já tem sido dito pelo nosso Alçada Baptista.
(deste vosso "frei delfim das cinco chagas", vindo de um retiro franciscano e acabadinho de chegar a esta cidade de Lisboa...).
2 comentários:
Dr Delfim Mendes: eu a citá-lo no texto acima e V a entrar no blogue. anda aqui mão divina ou mão coincidente. Verifico que vem retemperado desse retiro. Bom 1º de Maio.
Caríssimo Dr. d'Oliveira: esta coincidência não pode, obviamente, ser uma coincidência...
Pois é fantástico que estávamos, no mesmo momento, a escrever sobre o mesmo tema e a publicar ao mesmo tempo estas reflexões...de perspectivas diferentes que partimos, chegaremos a iguais conclusões, tenho a certeza.
Um abraço e também um bom 1º de Maio (bem, agora é mais uma boa noite de 1º de Maio...).
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