02 junho 2006

Não querendo meter-me numa discussão 2

ou sendo obrigado a querer

Outra vez! Desta feita os mortos são 11. Entre eles cinco crianças e três mulheres.Na sua absurda cruzada para levar a democracia ao Iraque, tropas americanas abateram onze cidadãos que os jornais, americanos também, qualificam de civis indefesos. As bocas começam a abrir-se e as mãos a apontar o que se vai passando.
Esta notícia é colhida nos noticiários desta tarde (Rai 1 e Arte)

4 comentários:

C.M. disse...

O Bispo Auxiliar de Bagdá, Dom Andreas Abouna, assinalou que a falta de segurança e o aumento do fundamentalismo continuam a ser uma ameaça para os católicos iraquianos, que estão "desesperados" com a situação.

Em entrevista concedida à Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”, Dom Abouna disse que "os cristãos estão desesperados. O principal problema é o da segurança.

Dom Abouna afirmou que "cada vez há menos cristãos. Quando olhamos para as Igrejas, encontramo-las cheias de fiéis, mas fora delas parece que já não há cristãos no Iraque".

Segundo recente informação, no país ficaram 750 mil cristãos; um milhão a menos que antes da guerra!

Dá que pensar…então, afinal quem eram e quem são os “maus da fita”? pergunto eu que sou ingénuo...

C.M. disse...

O Bispo Auxiliar de Bagdá, Dom Andreas Abouna, assinalou que a falta de segurança e o aumento do fundamentalismo continuam a ser uma ameaça para os católicos iraquianos, que estão "desesperados" com a situação.

Em entrevista concedida à Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”, Dom Abouna disse que "os cristãos estão desesperados. O principal problema é o da segurança.

Dom Abouna afirmou que "cada vez há menos cristãos. Quando olhamos para as Igrejas, encontramo-las cheias de fiéis, mas fora delas parece que já não há cristãos no Iraque".

Segundo recente informação, no país ficaram 750 mil cristãos; um milhão a menos que antes da guerra!

Dá que pensar…então, afinal quem eram e quem são os “maus da fita”?

(pergunto eu, que sou um rapaz ingénuo...)

o sibilo da serpente disse...

Com a habitual simplicidade: ninguém tem o direito de ir a outro sítio dizer como os outros têm de viver.

C.M. disse...

pois é...