(...) Não vem mal ao mundo que exista um "pacto de regime" - na verdade, o mais assustador é que se mencione permanentemente a sua necessidade como se o regime estivesse em perigo e precisasse de salvação. Não está e não precisa. O regime funciona com alguma normalidade. Não existe, como em Espanha, um perigo secessionista ou a ameaça do terrorismo; mas há sectores, ligados à vida do Estado, em que é necessário haver um acordo de princípio e é provável que o da justiça esteja em primeiro plano, juntamente com o da chamada reforma da administração pública. (...)-Francisco José Viegas, no JN desta segunda-feira: Não partilho do optimismo do colunista. Então Portugal não vive a ameaça do terrorismo, como qualquer outro país da Europa? E o regime não está em perigo? O que se pode dizer de um país cada vez mais longe das médias europeias? Creio que o que é grave é não percebermos que somos um país a caminhar alegremente para a falência...
11 setembro 2006
Nem por isso, FJV
Postado por o sibilo da serpente
Marcadores: carteiro (Coutinho Ribeiro)
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