A jornalista Tânia Laranjo, que já algumas vezes deixou aqui os seus pertinentes comentários, revela hoje no “Público” um curioso triângulo de telefonemas entre o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, o presidente da Liga, Valentim Loureiro, e o então presidente do Conselho de Arbitragem da Federação, Pinto de Sousa. Tudo à volta da nomeação de um árbitro para uma meia-final da Taça de Portugal de 2004, competição que…o Benfica viria a ganhar, numa final contra o FC Porto de Mourinho.
Vieira, que ultimamente se tem apresentado como o mártir, o perseguido, a vítima dos complots, qual “virgem pudica” do famigerado sistema, é, afinal, mais um a condicionar, a sugerir, a arranjar, a ludibriar, a procurar benefícios para o seu clube em prejuízo de uma competição limpa e justa.
Já diz o povo que, quem tem telhados de vidro, não pode querer ser o primeiro a lançar a pedra…
Vieira, que ultimamente se tem apresentado como o mártir, o perseguido, a vítima dos complots, qual “virgem pudica” do famigerado sistema, é, afinal, mais um a condicionar, a sugerir, a arranjar, a ludibriar, a procurar benefícios para o seu clube em prejuízo de uma competição limpa e justa.
Já diz o povo que, quem tem telhados de vidro, não pode querer ser o primeiro a lançar a pedra…
1 comentário:
Tânia Laranjo volta hoje a lançar mais um artigo sobre o Apito Dourado, acusando agora José Veiga.
É um artigo mal escrito que denota uma verdadeira vontade de criar uma notícia e manipular a opinião pública!
O artigo é sobre 2 alegadas escutas em que Veiga pretendia "conseguir que a interdição do estádio do Marco de Canaveses coincidisse com o jogo do Estoril Praia
Facilmente a 'jornalista' parte para suposições bombásticas, sem serem baseadas em qq facto.
"Veiga queria evitar que a sua equipa se deslocasse a um terreno tradicionalmente difícil e facilitar assim a tão almejada pontuação que nesse mesmo ano lhe viria a possibilitar a subida ao principal escalão do futebol."
Em que se baseou para dizer isto? Será que a interdição do estádio não era merecida? Será que os adversários não tem o direito de exigir que se cumpram as penas por agressões gravissimas?
Pior... é quando muda (porque sabe que isso é que irá dar relevância ao artigo!!!) para a arbitragem, que nada tem a ver com as escutas e que ela não tem factos nenhuns. Ou se os têm nada mostrou no artigo...
"Os relatos da altura mostram também que a arbitragem do jogo foi polémica. O Estoril marcou primeiro, o Marco empatou. O "caso" do jogo aconteceu quando, pouco antes do intervalo, o árbitro perdoou um segundo cartão amarelo a um jogador do Estoril que, no tempo de compensação e ainda antes da paragem do jogo, fez o passe para o segundo golo dos estorilistas. Nos primeiros minutos da segunda parte, o Estoril aumentou para 3-1 de penálti, mas não existe nos jornais da época qualquer referência ao castigo máximo. O primeior golo do Estoril também foi por autogolo do Marco."
A arbitragem foi polêmica? Qual não é? E baseia-se em que?
Baseia-se no caso do jogo: um cartão amarelo não mostrado!!!
Absolutamente fantástica a forma como conseguiu tornar um cartão amarelo num caso do jogo e se calhar no maior escândalo do futebol Português.
É pena é que esta senhora não veja jogos de Futebol e perceba que todas as semanas há dezenas de jogadas em que deveria, mas não é, mostrado o cartão amarelo.
Mas o interessante mesmo... é que ela fale de arbitragem, quando nada tem a ver com a alegada escuta a que ela se refere! É uma clara forma de manipulação no jornalismo, e isso é algo de muito grave e dá indícios de corrupção... algo que ela já deve estar habituada, pois já muitos lhe apontaram o dedo por isso quando estava no "JN" e escrevia sobre o processo "Casa Pia", de uma forma bem 'próxima' das necessidades dos arguidos!
Já agora... poderá a Tânia comentar o seguinte artigo:
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=214379&idselect=213&idCanal=213&p=200
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