É sempre um prazer sabermos que há alguém que partilha ( e não "compartilha" como agora parece ser moda dizer) algumas das nossas afeições, das nossas aflições, das nossas preocupações. E das nossas alegrias, parbleu!
E é este o caso: aparece hoje – e isto não vai ficar por aqui – um novo “contribuidor” (eu preferiria dizer contribuinte, ou mesmo contributor à ingliche, que contribuidor, enfim, vem no Houaiss mas não me soa, das klingt mir nicht, como diz a alemoada). O Joaquim é um fino espírito, caladão mas de excelente companhia e com humor, essa qualidade que vai faltando por aí. Eu chamava-lhe o incursionista honorário porque ele foi sempre de todos os momentos, os bons e os maus. Mas de fora, mais observador que interveniente. Agora, finalmente, a instâncias da “o meu olhar” e com a entusiástica concordância da tripulação, ei-lo que passa a “ordinário”. E não é despromoção, creiam-me, que nisto de malta interessada nesta amável troca de opiniões, o ser ordinário, comum, é qualquer coisa a que o cidadão da blogoesfera sempre aspira. Les gens ordinaires, ou seja as pessoas comuns, normais que, finalmente, somos dão à palavra ordinário esse sentido (comum?) que é apenas um saber viver partilhado, calmo, que tranquiliza, julgo, os leitores e os restantes opinantes.
Seja pois benvindo a esta barca costeira, mais este remador. Ganhamos nós e ganham os leitores.
Bem-chegado, Joaquim e com bons ventos.
Este postal de boas vindas deve-se ao facto de me arrogar - fraca consolação! - o ser mais velho, não o mais antigo desta barca.
Na gravura: fragata do Tejo.
E é este o caso: aparece hoje – e isto não vai ficar por aqui – um novo “contribuidor” (eu preferiria dizer contribuinte, ou mesmo contributor à ingliche, que contribuidor, enfim, vem no Houaiss mas não me soa, das klingt mir nicht, como diz a alemoada). O Joaquim é um fino espírito, caladão mas de excelente companhia e com humor, essa qualidade que vai faltando por aí. Eu chamava-lhe o incursionista honorário porque ele foi sempre de todos os momentos, os bons e os maus. Mas de fora, mais observador que interveniente. Agora, finalmente, a instâncias da “o meu olhar” e com a entusiástica concordância da tripulação, ei-lo que passa a “ordinário”. E não é despromoção, creiam-me, que nisto de malta interessada nesta amável troca de opiniões, o ser ordinário, comum, é qualquer coisa a que o cidadão da blogoesfera sempre aspira. Les gens ordinaires, ou seja as pessoas comuns, normais que, finalmente, somos dão à palavra ordinário esse sentido (comum?) que é apenas um saber viver partilhado, calmo, que tranquiliza, julgo, os leitores e os restantes opinantes.
Seja pois benvindo a esta barca costeira, mais este remador. Ganhamos nós e ganham os leitores.
Bem-chegado, Joaquim e com bons ventos.
Este postal de boas vindas deve-se ao facto de me arrogar - fraca consolação! - o ser mais velho, não o mais antigo desta barca.
Na gravura: fragata do Tejo.
5 comentários:
Bem Vindo, Joaquim.
Um abraço.
gasolina, esse comentário devia estar no post do Joaquim (JCS) :)
Caro MCR, obrigado pela recepção, com direito a post e caravela. Para início de viagem não está nada mal…
Tem toda a razão!
...é a areia do deserto, que quer?
Fragata, cao Joaquim, uma modesta fragata do Tejo. modesta mas útil. E bonita...
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