A nomeação de António Jorge Pacheco para a direcção artística da Casa da Música, a partir de Janeiro do próximo ano, deixou-me feliz e sossegado. Feliz por ver que foi reconhecido o mérito de alguém com quem tive o grato prazer de conviver e trabalhar durante o período em que foi responsável pela programação cultural do Europarque. Sossegado por saber que o actual número dois de Pedro Burmester será capaz de dar um novo impulso de qualidade à programação da Casa da Música.
Acresce que a nomeação de António Jorge Pacheco, num momento em que já se perfilavam vários nomes estrangeiros para o lugar, vem também demonstrar que há valores nacionais que podem desempenhar cargos para os quais durante muitos anos era comum recorrer-se ao estrangeiro. Serralves já tinha dado o exemplo ao nomear João Fernandes, meu contemporâneo na Faculdade de Letras, e agora é a Casa da Música a apostar num homem da casa.
Acresce que a nomeação de António Jorge Pacheco, num momento em que já se perfilavam vários nomes estrangeiros para o lugar, vem também demonstrar que há valores nacionais que podem desempenhar cargos para os quais durante muitos anos era comum recorrer-se ao estrangeiro. Serralves já tinha dado o exemplo ao nomear João Fernandes, meu contemporâneo na Faculdade de Letras, e agora é a Casa da Música a apostar num homem da casa.
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