A notícia que foi conhecida no final da semana passada sobre os aumentos salariais extraordinários do grupo Impresa, um dos maiores grupos de comunicação social do país, proprietário de órgãos como a SIC ou o Expresso, destinados aos colaboradores que auferem vencimentos brutos mensais iguais ou inferiores a 1.500 euros, dá-nos um bom exemplo do que é a responsabilidade social efectiva de um grupo empresarial perante um dos seus principais stakeholders, os próprios colaboradores.
É claro que os sindicatos procuram logo extrapolar para outras situações e caiem até no exagero de dizer, como a CGTP, que a Impresa “não fez mais que a sua obrigação”. Mas é um gesto aparentemente genuíno de uma gestão, liderada por Francisco Balsemão, que dá um sinal aos colaboradores com funções mais simples de que eles também são fundamentais para a organização e de que a sua recompensa merece ser ajustada em função do contexto difícil que se vive. A Impresa de Balsemão semeia, deste modo, para colher a lealdade dos seus colaboradores e o seu comprometimento com projectos futuros.
É claro que os sindicatos procuram logo extrapolar para outras situações e caiem até no exagero de dizer, como a CGTP, que a Impresa “não fez mais que a sua obrigação”. Mas é um gesto aparentemente genuíno de uma gestão, liderada por Francisco Balsemão, que dá um sinal aos colaboradores com funções mais simples de que eles também são fundamentais para a organização e de que a sua recompensa merece ser ajustada em função do contexto difícil que se vive. A Impresa de Balsemão semeia, deste modo, para colher a lealdade dos seus colaboradores e o seu comprometimento com projectos futuros.
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