O Rotary Clube de Felgueiras terá organizado um concurso de quadras populares, no âmbito do programa das festas em honra de S. Pedro, padroeiro municipal.
Nomearam um Júri. Aprovaram o regulamento e os correspondentes prémios. Anunciaram a iniciativa, com data marcada para a entrega dos prémios. Receberam as quadras concorrentes.
Tudo terá corrido conforme o programado. O Júri recebeu uma centena de quadras, que leu, apreciou e classificou. Depois, avisou os concorrentes da classificação obtida e da data da cerimónia pública para entrega de prémios.
Só que no dia marcada (ou na antevéspera) foi anunciado que o Concurso fora anulado. Já não haveria entrega de prémios nem cerimónia.
Razões? Parece que alguém não terá gostado da quadra classificada em primeiro lugar pelo incauto Júri.
Nesta história, que o JN de hoje divulga, (não consigo fazer o link) o que me surpreende é como uma instituição tão prestigiada e respeitada como o é o Rotary Club se deixe envolver assim. A não ser que tenham pretendido dar projecção e notoriedade pública a tão imaginativa quadra:
Nomearam um Júri. Aprovaram o regulamento e os correspondentes prémios. Anunciaram a iniciativa, com data marcada para a entrega dos prémios. Receberam as quadras concorrentes.
Tudo terá corrido conforme o programado. O Júri recebeu uma centena de quadras, que leu, apreciou e classificou. Depois, avisou os concorrentes da classificação obtida e da data da cerimónia pública para entrega de prémios.
Só que no dia marcada (ou na antevéspera) foi anunciado que o Concurso fora anulado. Já não haveria entrega de prémios nem cerimónia.
Razões? Parece que alguém não terá gostado da quadra classificada em primeiro lugar pelo incauto Júri.
Nesta história, que o JN de hoje divulga, (não consigo fazer o link) o que me surpreende é como uma instituição tão prestigiada e respeitada como o é o Rotary Club se deixe envolver assim. A não ser que tenham pretendido dar projecção e notoriedade pública a tão imaginativa quadra:
S. Pedro, santo mundano,
Louvado de norte a sul,
Reina um só dia por ano
Na terra do “saco azul”.
(Autor: Carlos José Pereira)
Louvado de norte a sul,
Reina um só dia por ano
Na terra do “saco azul”.
(Autor: Carlos José Pereira)
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