"Se eu fosse Presidente da República pensaria que a dissolução é o último instrumento, que só usaria se me convencesse que a situação proposta criaria uma instabilidade maior que a dissolução"
"Não há soluções ideais, porque o ideal seria Durão Barroso ser primeiro-ministro; há soluções menos más ou piores".
"Qualquer que seja a escolha, tem menos legitimidade que Durão Barroso, unifica menos o partido e tem menos peso a liderar a coligação".
"O PSD deve pensar não em quem será o melhor líder interno ou em quem terá mais votos mas em quem governará melhor o país, em dois anos que são cruciais".
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28 junho 2004
As entrelinhas de Marcelo
Marcadores: kamikaze (L.P.), política
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