O Incursões, que tem alargado a sua temática a áreas mais generalistas, questiona-se sobre a necessidade de criar uma secção especializada de carácter jurídico. Poderia denominar-se "Incursões Jurídicas" ou "Bitaites Jurídicos", por exemplo, e poderia assimilar o imprescindível "Direitos", se o seu dono anuir.
Que acham? Esperam-se sugestões.
14 julho 2004
Sugestão e pergunta
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9 comentários:
Não quero "meter a palavra em seara alheia", mas a designação "Bitaites", por favor não. Já o temos na Norte TV e chega para "meter dó"!
Debicar no direito.
Debitar direito.
Direito em débito.
Bit a Bit jurídico.
Bitolas jurídicas.
Botar em bits.
etc. etc.
Para além das pertinentes sugestões anteriores, sugiro ainda a criação de uma secção denominada "GALERIA DAS BURRICES" ou "GALERIA DOS BURROS" onde se colocariam alguns casos de petições ou intervenções desastradas e asneirentas dos Advogados, e por forma a poder contrabalançar a já famosa "Galeria dos Horrores", em que os advogados, com enorme satisfação e paulatinamente, lá vão dando conta dos atrasos da Justiça (esquecendo que eles fazem parte do sistema, e que muitos dos atrasos são devidos aos próprios).
E que tal «Incursões Amadoras», com a participação do prof «Bitaites» e outros ilustres juristas. Acompanhamento de casos «Saco azul no Passarinhos da Ribeira» e corrupção na III Divisão Regional da AF Porto, na qual há suspeitas de ofertas de garrafões de vinho aos árbitros e de sandes de patanisca ao fiscais de linha
Tem PN toda a razão e redimo-me (mea culpa): para a dita galeria, também há candidatos de grande gabarito em ambas as magistraturas!
Sugestão.
Para que não nos encerremos, como diria Kafka, na brecha do presente, o exilio do homem fora do tempo e da história,o ser banido de um passado que já lhe é estranho e a sua rejeição de um futuro que parece não ter lugar para ele.Hanna Ardent chamava-lhe"crise da cultura".Uma crise que Tocqueville descrevia nos seguintes termos:Se o passado não clarificar o futuro, o "espírito embrenhar-se-á nas trevas".
Deixem por momentos as trevas e pensem que hoje é o 14 de Julho.A tomada da Bastilha.A revolução francesa.Viva a França da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
Façamos um esforço para nos mantermos homens livres.
Sugestão.
Para que não nos encerremos, como diria Kafka, na brecha do presente, o exílio do homem fora do tempo e da história, o ser banido de um passado que já lhe é estranho e a sua rejeição de um futuro que parece não ter lugar para ele.Hanna Arendt chamava-lhe"crise da cultura". Uma crise que Tocqueville descrevia nos seguintes termos: se o passado não clarificar o futuro, o "espírito embrenhar-se-á nas trevas".
Deixem por momentos as trevas e pensem que hoje é o 14 de Julho. A tomada da Bastilha. A revolução francesa. Viva a França da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
Façamos um esforço para nos mantermos homens livres.
Anonymous: isso é que é falar. Só lhe faltou referir o Nietzsch!
As minhas saudações revolucionarias.
Compadre: se for aceite o conceito de que a justiça tem a ver com uma prática social,nomeadamente o exercício da cidadania, o melhor é deixá-la sujeita ao "princípio da exposição" de uma sociedade aberta. Evita-se que a reifiquem como propriedade dos "sacerdotes do templo".
Esta é a minha opinião, a opinião pessoal de um laico republicano que tem aprendido alguma coisa com os "sacerdotes". lembro-me da importância que teve o debate em torno dos pareceres que vieram a "lume" sobre se deveria ou não estar no processo a tal carta de denúncia que surgiu em torno do caso "Casa Pia". Recordam-se!?... Com esse debate, posso garantir, que ganhou muita gente, nomeadamente jornalistas.
Sendo, assim, incursionava-se para todos os lados e de vez enquando as portas abriam-se à musa Eugènia, que nos oferece sempre momentos de grande elevação espiritual.
A propósito: Eugénia, que é feito de si!?...
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