23 julho 2004

Ética e Estética

(...) sou daqueles que continuam a pensar - e procuro agir desse modo, sendo certo que todos temos os nossos pecadilhos - que as duas coisas, o "ser" e o "parecer", não são incompatíveis, antes se complementam. Nessa linha, defendo, mesmo indo, porventura, contra a corrente, que não devemos deixar-nos levar por esta onda, segundo a qual a embalagem se sobrepõe ao conteúdo. Vale a pena lutar, sobretudo quando se trata das coisas públicas, por esta "santa aliança" entre a estética e a ética. Todos teremos a ganhar com isso.

Agostinho Branquinho, in JN

6 comentários:

Primo de Amarante disse...

O Branquinho é mesmo uma autoridade nesta questão. Já o era, quando estava ligado ao marketing eleitoral.

Anónimo disse...

é um acto de coragem ser o Branquinho - o Agostinho Branquinho - a escrever isto, lá isso é...

Anónimo disse...

Branquinho era jornalista no C.P. e parecia publicitário, foi publicitário e parecia política, é licenciado em história aparece administrador da casa da Música e de muitas empresas municipais. Ao ouví-lo, alguem disse: "Branquinho lava mais branco!"

Kamikaze (L.P.) disse...

Vocês conhecem tanta gente importante...

Kamikaze (L.P.) disse...

Pois, recordo o que disse um Anonimo sobre o dito AB, em comentário ao post Ajinho?"Posso acrescentar que (Aguiar Branco)é amigo de estrada de Rui Rio e, ambos, com Agostinho Branquinho, eram considerados o grupo dos "críticos" no tempo em que Luís Filipe Menezes dominava o PSD do Porto. Filho de advogado, irmão de advogados..."
E o que disse o Compadre esteves:
"Não sei se J.P. Aguiar Branco vai ser um bom Ministro, também não sei que ligações tem com Branquinho que, no meu entender está a kilómetros de distância de J.P.A.B., sobre o ponto de vista intelectual e, à falta de melhor expressão,rigor."

Primo de Amarante disse...

Hoje, o mais importante do universo sou eu: eu, compadre esteves e a minha cadela que tem o nome que lhe deram e não eu. Chama-se CÔA. Sou feliz e, por isso, vou dormir o sono dos justos.
Até breve, camaradas ou compadres, conforme o meridiano em que estiverem.