04 outubro 2004

"Só é cego quem não quer ver"

Vital Moreira, a propósito da marcação do julgamento do chamado caso da “epidemia de Guimarães” para Outubro de 2005, pergunta, no Causa Nossa: “Ninguém no Ministério Público responde por estes inacreditáveis atrasos?
Não reparou ele que o processo se encontra, e desde há muito, em fase judicial? E que não é o Ministério Público quem manda na agenda do juiz?
Não será sanha a mais?

7 comentários:

Kamikaze (L.P.) disse...

Na notícia do Público que Vital Moreira linka e na qual se baseia para fazer o seu postal, refere-se que a fase de instrução terminou em Janeiro.
Ou Vital Moreira não leu a notícia toda e se precipitou, ou está a precisar de uma reciclagem em processo penal (como se sugere em comentários ao post "Americanização do direito europeu"(mais abaixo), ou tanto faz que seja assim ou assado, porque a culpa será sempre do MP. Pode-se pouco contra ódios de estimação...Ódios partilhados, aliás, por outros colegas de Vital no Causa Nossa, designadamente pelo deputado que só o é porque não tem outro emprego e pela eurodeputada que berra que não é "socranete" e que, essa sem dúvida, precisa de uma reciclagem total.

Anónimo disse...

Este Teodolito, que não gosta lá muito do MP, está (????) muito bem informado. O que era aquela do instrumento de sopro em que toda a gente olhava para o lado?

Anónimo disse...

Este Teodolito, que não gosta lá muito do MP, está (????) muito bem informado. O que era aquela do instrumento de sopro em que toda a gente olhava para o lado?

Anónimo disse...

Para quem não saiba, teodolito é um instrumento muito usado na engenharia para medir ângulos.
Este, que aqui aparece a comentar, é de sucata: tem os ângulos de vista trocados (é estrábico).

Anónimo disse...

Fiquei na mesma.
Gostava era de saber daquilo do "instrumento de sopro" que o Teodolito trouxe à guerra.

Kamikaze (L.P.) disse...

Meus caros anónimos: o vosso corporativismo bate aos pontos os ódios de estimação da "Causa Deles"!

Primo de Amarante disse...

É curioso o sentido de corpo na "corajosa frontalidade" de tantos anónymous. Fica-se perplexo!