«A Polícia Judiciária (PJ) voltou a aconselhar o padrasto da menina dada como morta há cerca de um mês, na aldeia de Figueira (Portimão), mas cujo corpo continua por encontrar, a não prestar declarações aos jornalistas, sob pena de quebrar o segredo de justiça, incorrendo, assim, no risco de ser detido», é o que se lê no DN.
Depois de tanto falar, e aí sim com manifesta violação do segredo de justiça, a PJ tenta impor a terceiros uma conduta que deveria ter sido a sua desde o início. Bem aconselha Frei Tomás...
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