Que tratamento científico, ético e jurídico poderá ser dado ao embrião humano? Estas são algumas das questões em debate, entre hoje e amanhã, na Fundação Calouste Gulbenkian, durante o seminário organizado pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.
Um tema «polémico» que, segundo a sua presidente, Paula Martinho da Silva, poderá contribuir para a elaboração do parecer sobre investigação em células estaminais, previsto para Janeiro.
Segundo explicou ao DN Paula Martinho da Silva, o tema do seminário - «Da célula ao embrião» - visa uma reflexão que «mais do que nunca se justifica em Portugal», sobretudo quando no Parlamento se prepara a discussão da legislação sobre Procriação Medicamente Assistida.
Ler mais aqui.
Um tema «polémico» que, segundo a sua presidente, Paula Martinho da Silva, poderá contribuir para a elaboração do parecer sobre investigação em células estaminais, previsto para Janeiro.
Segundo explicou ao DN Paula Martinho da Silva, o tema do seminário - «Da célula ao embrião» - visa uma reflexão que «mais do que nunca se justifica em Portugal», sobretudo quando no Parlamento se prepara a discussão da legislação sobre Procriação Medicamente Assistida.
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4 comentários:
No Incursões, sobre o tema ver referência a artigo do JN, de 29/7 e o post do Compadre Esteves e subsequente polémica aqui; no e por AlVino, ler aqui;
na GLQL ver post de I San.
Site da CNEV: http://www.cnecv.gov.pt/CNECV/pt/default.htm
Parecer da CNEV sobre Procriação Medicamente Assistida: ver em http://www.cnecv.gov.pt/NR/rdonlyres/89DFF1FE-01CD-46FD-A623-4A22A5BF9BFD/0/P044ParecerPMA.pdf
Cultivo a virtude da tolerância, procuro não tratar mal ninguém e detesto ser mal tratado. Já sei quem foram os intervenientes do debate e foi-me dada a "configuração" dos mesmos em pormenor. Não estou interessado em regressar a esse tipo de polémica. Costumo dizer que quando conheço uma pessoa chata, mudo de rua para a deixar passar. E só gostaria que o inverso também fosse verdadeiro. Não sou tenhum caloiro e sempre fui contra as praxes. Nunca usei capa, nem batina.
Compadre: ao fazer referência a posts anteriores sobre o tema, fi-lo por entender que neles e respectivos comentários perpassou reflexão interessante e úitl sobre o tema; e ainda na convicção que nenhum dos envolvidos, de forma ou em tom menos adequado, nas polémicas então suscitadas, estará interessado em a eles regressar (à forma e ao tom).
(já agora: obrigada pelas palavras afectuosas que me dirigiu em comentário a post anterior, ainda que - pelo menos in casu :) - imerecidas).
Carissima Comadre Kamikaze: As palavras foram sinceras e do apreço que colhi através dos seus textos e comentários partilha também a minha mulher.
A minha intervenção pretende ser lúdica e, quanto possível, construtiva -- e só por limitação pessoal poderá ser entendida de outra forma.Detesto que não tenham isto em consideração e me tratem mal. E é ao episódio desagradável que o tema deu origem que me refiro.
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