O debate sobre “Informação e manipulação” que o Curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação estava a promover foi ADIADO. Nele Intervirão o Juiz Conselheiro Noronha Nascimento, a jornalista Sara Pina e o Advogado Joaquim Manuel Coutinho Ribeiro (o carteiro deste Blog).
O Director do Curso, Prof. Dr. Eugénio Santos, convidava todos os incursionistas e amigos a participarem no debate.
(Actualizado em 17-11-2004)
17 novembro 2004
Debate sobre "Informação e manipulação" - Adiamento
Marcadores: Primo de Amarante (compadre Esteves-JBM)
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16 comentários:
Um juiz, um advogado, uma jornalista e nenhum Ministério Público? O Conselheiro Noronha é especialista em Comunicação? Pensava que seria o Conselheiro Artur Costa.
Não sei qual a razão, mas (só para esclarecimento) o Dr. Eugénio referiu-me que também tinha pensado no dr. Artur Costa. Sei pelo Dr. Eugénio que mais debates, com o mesmo tema, vão continuar a ser promovidos.
E, ainda, há aquele princípio que, mesmo um "anónimous", compreenderá: «cada um tem a liberdade de assumir convidar para sua "casa" quem quiser».
A casa de quem? Do Estado?
A casa está entre aspas.
Correcção, o nome do curso é: "Curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação":
http://sigarra.up.pt/flup/unidades_geral.visualizar?p_unidade=110
Os meus agradecimentos. Progredimos, corrigindo erros.Também ao L.C. agradeço o novo "visual" da notícia. Assim é que é trabalhar.
É possivel que seja na Praça Coronel Pacheco, nº 8, uma vez que a Faculdade de Direito fica ali. Não consegui contactar o Prof. Eugénio para certificar o local, pois está presentemente na China.Quanto ao sr. Juiz Conselheiro Dr. Noronha ser ou não especialista, no meu entender,pouco interessará para o debate. É até uma vantagem! O mais importante é a experiência de questões que se prendem com o tema. E peço desculpa, mas também não me conformo com insinuações pouco elegantes (e desajustadas)que a este propósito são emitidas. Não sou magistrado, não pertenço a nenhum orgão da magistratura e, por isso, não uso qualquer dever de lealdade para este repudio. Faço-o, apenas, porque conheço o Dr. Noronha hà muitos anos, admiro a sua coragem intelectual(demonstrada em situações difíceis), a sua honestidade e competência profissional; e, se não bastasse o despropósito das insinuações,chegava-me este ponto de vista para manifestar o meu desacordo.
Acabo de confirmar que fiz confusão: o debate não se realiza no Campo Alegre, onde fuciona a Faculdade de Letras (e pensava que funcionava a Escola de Jornalismo), mas, sim, na Praça Coronel Pacheco, nº 8, ao lado da Faculdade de Direito e antiga Faculdade de Engenharia (um pouco acima da Praça Carlos Alberto). Estou a ficar muito velhinho!...
Nada como um Carteiro para nos orientar...
Aplaudo e subscrevo as palavras sábias do contributor Compadre Esteves sobre o Senhor Conselheiro Doutor Noronha do Nascimento. É um símbolo da integridade da nossa Magistratura Judicial no qual se reconhece a generalidade dos magistrados portugueses. A independência da magistratura deve-lhe muito. Será, com toda a certeza e justificado mérito, o próximo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Espero que o Incursões tenha a inteligência necessária para que se deixe de acusações infundadas que não dignificam os seus qualificados colaboradores.
Admoesto o "Incursões" a passar a postes os dois comentários anteriores sobre o Cons. Noronha do Nascimento.
Concordo na íntegra. Será necessário invocar o princípio do paralelismo para estender tais considerações ao Senhor Conselheiro Dr. Souto Moura?
Vejam-se, a propósito, os comentários sobre o post "Ruído?".
avisem-me quando for a Beatificação do Dr. Noronha...
Interessa-me o fundo da questão. Sou do tempo em que muitos dos actuais arautos políticos, invocando iluminismos e positivismos e republicanismos e amoralismos, no e após o 25dabril, diziam à boca cheia na televisão (está nos arquivos) e aos berros, que o Estado não tem qualquer direito-dever de "formar", (leia-se de formar os cidaddãos) segundo quaisquer valores, fossem eles religiosos,morais,éticos ou políticos. Mas a verdade é que destruiram --e fizeram-no dolosa e deliberadamente, por interesses pessoais-- o "cimento" social que une a pessoa humana e passa muito ou tudo por ali. Mais do que terem criado uma sociedade sem valores (uma falácia, porque não há sociedade alguma sem valores, o que se discute é "que" valores), esses criaram uma sociedade anti-valores, nuns casos e substituiram, isso sim, os valores positivos pelos valores negativos (vejam-se p. ex. os sucessivos discursos da desculpabilização delinquente:ao roubo apelidam de "pequeno furto"; à droga a "droga leve", "pior é o tabaco", conduzir com álcool julga-se todos os dias; mas com droga, nunca! etc.).É claro que seria de muitos sem a droga? Os psicólogos, os sociólogos, os donos das clínicas, os médicos,a ordem dos advogados, etc. etc. Bem, Valores.... ou anti-valores....tudo discutível, é certo.
A questão que gostava de pôr é a seguinte:
Aceitando como válida a premissa de que o Estado não pode, nas escolas, ensinar quaisuqer valores morais, éticos, políticos ou outros, que direito têm os órgãos de comunicação social (com que interesses?)designadamente a televisão de "formar", (ou melhor de "de-formar" antivalores), a personalidade e o próprio carácter dos cidadãos, diariamente?!
E se q
Este post é um bom exemplo de informação/manipulação.
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