São 4.00 horas, o João diz que está de férias e não quer dormir, depois de me dar uma abada em jogos de futebol na play-station nova. Imagine-se, eu a jogar futebol na play-station... Mas que posso fazer esta noite se não as coisas de que ele gosta? O Natal é mais dele que meu e quanto melhor for o dele melhor será o meu. Por isso transijo e deixo-o ficar mais uns minutos enquanto eu espero que o sono chegue, depois de uma noite tramada em que só adormeci já a manhã ia alta, ao ponto de ter trocado mensagens com pessoas que já tinham acordado porque tinham de trabalhar. Pois. Também acontece, pessoas que trabalham no dia de Natal, como a minha tia que é psiquiatra e estava de serviço, com quem tinha estado umas horas antes, mas com quem me apeteceu trocar umas palavras sobre coisas idas, remoídas, assim, via sms, pela calada da manhã que começava.
Para jantar foi uma peripécia. Uma volta pela cidade, tudo fechado e mesmo no shopping apenas um ou outro sítio aberto, mas cheios de mais, como era suposto, o que me obrigou a dar uns passos e reincidir no Mercure-Gaia, onde, aliás, já no ano passado tinha jantado no dia de Natal, nessa noite também com a Mariana, que este ano não está, vá-se lá saber porquê, talvez um dia perceba, mas que pelo menos veio ver-me quando fui buscar o João, não sei se porque tinha saudades do pai se para me mostrar o novo penteado de tranças à boa maneira africana. Fica-lhe bem o penteado! Não é por ser minha filha, mas a miúda é gira que se farta e qualquer coisinha lhe fica bem. E também não é por andarmos de "candeias às avessas" que vou renegar isso...
26 dezembro 2004
25 de Dezembro (já 26)
Marcadores: carteiro (Coutinho Ribeiro)
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