Há trinta e dois anos atrás, o boliviano Reynaldo Peters, quando a ditadura de Hugo Bánzer o tinha encarcerado por militar no Movimento Nacional Revolucionário, escreveu num pedaço de papel higiénico, em letra liliputiana, o seu pedido de habeas corpus, que conseguiu fazer passar para o exterior da prisão misturado na roupa suja entregue à mulher.
Já havia recebido idêntico prémio da Associação Internacional de Advogados, que classificou aquele pedaço de papel como “monumento jurídico”, com esta dedicatória: “Ao papel higiénico, instrumento de liberdade”.
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