"Silêncio branco" diz à frente o poema da Eugénia. Mas se “silêncio branco” tiver formas, também representa a melhor metáfora para traduzir a leitura do diálogo que Kamikaze parecia estabelecer, ontem, com a Igreja do Siza, no Marco de Canaveses.
Silêncio pelo impacto visual da magnitude dum mistério que a igreja projectada por Siza revela na sua linguagem simbólica; branco pelo impacto do branco do próprio monumento na interioridade aberta por uma enorme porta.
“Silêncio branco” que parecia ter promovido uma experiência estética construtora de uma vivência transcendente.
E se assim foi, valeu a pena mostrar o que de melhor há na Terra que nos viu nascer, crescer e fazer alguns bons amigos.
Silêncio pelo impacto visual da magnitude dum mistério que a igreja projectada por Siza revela na sua linguagem simbólica; branco pelo impacto do branco do próprio monumento na interioridade aberta por uma enorme porta.
“Silêncio branco” que parecia ter promovido uma experiência estética construtora de uma vivência transcendente.
E se assim foi, valeu a pena mostrar o que de melhor há na Terra que nos viu nascer, crescer e fazer alguns bons amigos.
2 comentários:
Caro Compadre,
Fizera-me prometer um post sobre a ida ao Marco mas depois destas suas belíssimas palavras só o silêncio me faz sentido.
Se o Silêncio Branco tiver formas, compadre, muito me honra que seja associado por você a uma obra de arte. Não conheço a Igreja, mas já a vi em fotografias. É uma obra de arte arquitetônica, linda. Obrigada.
Silvia Chueire
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