Nunca gostei muito de direito de família e passei a gostar ainda menos quando comecei a ser "cliente" do Tribunal de Família. Hoje tive de lá ir, como "cliente", para dar forma legal à situação de facto da regulação do poder paternal dos meus filhos. Uma forma desagradável de começar o dia, sobretudo quando não se dormiu.
Bem, para sermos totalmente claros, eu não fujo à regra do que é hábito entre juristas: de cada vez que temos que ir ao tribunal, despidos da veste de profissionais do sector, ainda que como simples testemunhas, não nos sentimos muito à vontade.
Valeu o facto de ter encontrado, logo que cheguei, um magistrado atento ao que vamos aqui escrevendo...
04 fevereiro 2005
Cliente dos tribunais
Marcadores: carteiro (Coutinho Ribeiro)
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