Quando a dor cessa
e nos vem aquele contentamento simples,
não mais preso em qualquer dano,
e na aridez, e noutros seres,
tão livre de tudo, vivendo apenas em si mesmo,
apenas a vida, igual a uma ave
que pelo azul, clara, se move e redime
José Paulo Moreira da Fonseca
04 fevereiro 2005
Poema
Marcadores: Primo de Amarante (compadre Esteves-JBM)
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1 comentário:
Obrigada, compadre, por trazer o poema.
Abraço,
Silvia
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