Se um dia me perguntarem
para que horizonte olho
responderei,
sempre disfarçadamente,
que é um longínquo
-e que não tenho montanhas
pela frente -
que ora esperança-se,
ora enegrece,
no grafite que precede tempestades.
silvia chueire
06 fevereiro 2005
Se me perguntarem
Marcadores: Poesia, Sílvia Chueire
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2 comentários:
Sorri com o seu comentário, carteiro,porque no poema o horizonte ainda é o mar, como você deve ter percebido.
Abraço,
Silvia
eu ainda não toinha este poema...e gostei dele.Que bom ter vindo aqui!
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