ver aqui a composição
"Este governo feminino e provocatório destina-se apenas a contestar alguns lugares comuns correntes ou desculpas de última hora. Afinal, entre socialistas, semi-independentes e independentes próximos do PS, não é tarefa difícil elaborar um elenco de mulheres em que a competência, a qualidade dos currículos e até, na maior parte dos casos, a experiência política nada ficasse a dever aos actuais ministros. Não seria invejável o papel da primeira-ministra Elisa Ferreira para coordenar este Executivo ficional, mas verosímil. Claro, algumas das indigitadas recusariam, por motivos políticos ou profissionais. Outras ficariam a aguardar a próxima oportunidade. O caso Vitorino não é exclusivo do "género" masculino e os poderes de quem forma o Governo - neste aspecto percebemos Sócrates - têm os seus limites."
Por Mário Mesquita e Ana Sá Lopes, no Público.
14 março 2005
O contra-governo provocatório
Marcadores: kamikaze (L.P.)
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