Depois da movimentação provocada no ano passado pela nomeação de uma professora universitária para directora do Centro de Estudos Judiciários, a ASJP e o SMMP constituiram-se na obrigação de emitir a sua opinião quanto ao Programa de Actividades para 2005/2006 (já aprovado pelo Conselho de Gestão do CEJ e que pode ser lido em http://www.cej.pt/plactividades.pdf), apresentado como constituindo uma reforma curricular da formação inicial e que é o primeiro elaborado sob a responsabilidade da Prof. Doutora Anabela Rodrigues.
14 agosto 2005
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6 comentários:
Fiz tudo para ir ao concerto dos U2. Só conseguiram arranjar-me um bilhete e fui sacrificado à minha filha. Há muito que só pensava neste concerto. Já é o segundo (dos meus sonhos) que perco. Valeu a subida da Senhora da Graça. Fui aí ver os ciclistas com o meu amigo Carlos Pedro. O espectáculo encheu-me. A meio da subida, uma tenda com uma lauta mesa de cabrito esperava por mim e pelo Carlos Pedro. O Carlos Pedro é treinador de hóquei e meu colega no ensino, mas o seu predicado fundamental é ser anárquico. Não sei se é anarquista, mas vive a vida com o sentido anárquico, sem cálculos. Mal nos distraímos, já tinha convidado uma balsaquiana para o almoço. Viemos a saber que era professora na Universidade de Motricidade Humana (não sei se é assim que se diz) de sociologia do desporto e andava a acompanhar a volta. A senhora menina dos seus 4o e muitos anos, a idade mais linda de uma mulher,(estarei a falar bem ou ainda estou dominado pelos fluídos da Senhora da Graça!)era mais simpática e descontraída que apelativa por outras distinções. Mas dançava maravilhosamente. Mal acabamos de almoçar, um dos amigos que levava um acordeão começou a tocar. A ele se juntaram muitos tocadores de viola, bem ao estilo minhoto, que por ali estavam e outro tocador de acordeão. O espectáculo foi de sonho e loucura. A meio da subida da Senhora da Graça, toda a gente dançava, até um polícia de aviação e trânsito. Nesse momento telefonei ao Compadre Lemos que nada entendeu do que se passava. Nem eu lhe consegui explicar!!!...Só este acontecimento me fez ultrapassar o “mal estar”de não ouvir the fly e de um sentimento de vazio, com uma apatia por tudo, que a aposentação me vai cavando. E já que não consigo colocar em post este testemunho fica o mesmo em comentário à boleia de Rui do Carmo (a quem peço desculpa por me intrometer no seu post com considerações deslocadas), na hora em que deveria estar no Estádio José Alvalade.
Escrevi "policia de aviação". Deve haver qualquer interferência do inconsciente. Não houve "aviação". Houve de viação. Não sei se há algum policia de aviação, mas, nos tempos que correm, até admito que sim.Tanto quanto pude observar o sr. polícia, da zona de Vila Real, não "aviou nada": só se preocupou com o trânsito e dançou.
Mas o meu comentário, não era sobre este melindroso assunto. Hoje, logo de manhã, telefonou-me um amigo do Marco para ler o "24 horas" de ontem e de hoje. Depois de os adquirir, não li nada que já não soubesse e a AAM não tivesse denunciado, mas ficou-me um sentimento quase de desprezo pelos governantes que temos tido. As instituições no nosso País não funcionam e não temos gente capaz de as pôr a funcionar. Temos sido governados por uma oligarquia a quem os partidos só servem para perpectuar o seu poder. Os partidos, como instituições que tomavam parte por uma ideia (um projecto de construção duma sociedade justa) sobre o País, desapareceram. O que existe são sociedades de interesses particulares. Começo a pensar que isto só tem solução anexado aos espanhois.
Sr. Esteves (não me me sinto habilitado a tratá-lo por compadre):
parece que não consegue colocar posts, mas apenas comentários - o que é uma pena!
Uma dica:
vá ao seguinte endereço (pode fazer copiar/colar com o rato):
http://www.blogger.com
depois coloque nos espaços à direita o username e a password que usa para fazer comentários. Deve abrir-se o blogger do Incursões; aí é só colocar o rato em cima do item "new post", carregar na tecla "enter" e ... escrever! No fim, colocar o rato sobre o item "publish" e carregar na tecla "enter".
Se ainda assim nao resultar...só com ajuda presencial!
Sr Assertivo: o tratamento compadral obriga a reciprocidade e Você já me deu uma "tampa".
Quanto à questão do post fiz, com o auxílio do compadre lemos, essas etapas todas, mas não resultou. Vou tentar outra vez e, desde já, agradeço-lhe assertivamente o seu apoio. Muito obrigado e até sempre, sr. assertivo.
Agora delito sem querer. Vou estar quieto senão ainda dou cabo do sistema.
Sr. Assertivo, tenho pena que não aceite o tratamento de aproximação através do conceito compadre. Talvez seja da minha parte um abuso, mas não sou capaz de interpelar alguém sem sentir alguma aproximidade. Mas respeito a sua posição.
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