"O Sindicato dos Funcionários Judiciais desconvocou esta sexta-feira a greve de segunda e terça-feira e agendou-a para dia 26, para coincidir com as paralisações convocadas pela Associação Sindical dos Juízes e pelo Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.
Esta era a primeira de três paralisações de operadores judiciários, uma vez que o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público marcou uma greve para 25 e 26 de Outubro e a Associação Sindical dos Juízes Portugueses agendou outra greve para 26 e 27 do mesmo mês.
O Governo decretou quinta-feira a requisição civil dos funcionários judiciais para os obrigar a cumprir os serviços mínimos, alegando que os «tribunais não podem ficar parados».(*)
Na quinta-feira dezenas de tribunais ficaram fechados porque os funcionários judiciais se recusaram a cumprir os serviços mínimos impostos pelo Executivo.
O SFJ adiantou na manhã de quinta-feira que mais de 85% dos trabalhadores aderiram à greve, enquanto o Ministério da Justiça anunciou que a adesão à paralisação se ficou pelos 72%.
excertos de notícia do Diário Digital de hoje
(*) ilustrando a alegação com "um exemplo que cheira mal"
30 setembro 2005
Greve dos funcionários judiciais: reagendamento
Marcadores: kamikaze (L.P.)
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