06 novembro 2005

Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou
cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.


Sophia de Mello Breyner Andresen
Poesia I - 1944

1 comentário:

Silvia Chueire disse...

É um belo poema, de força e de sonhos.
Que o sonho nunca se acabe.

Beijos,
Silvia